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Chic'Ana

“Não posso mudar a direção do vento, mas posso ajustar as minhas velas para chegar sempre ao meu destino” by Jimmy Dean

Chic'Ana

“Não posso mudar a direção do vento, mas posso ajustar as minhas velas para chegar sempre ao meu destino” by Jimmy Dean

Little B já tem profissão definida

Quem se recorda do episódio do cão e da sua boca? Pois é, na altura a dúvida residia entre ser dentista ou veterinária.

Depois de mais um episódio, acho que já temos a profissão definida, senão, atentem..

Little B toda contente vem mostrar um dente a abanar, pouco, pouquinho.

Chic' Ana: Olha, tens mais um dente a abanar!

Passado uns instantes, e após trincar uma peça de fruta dura, já o dente abanava mais.

M: Pequenita, queres que a mãe te ajude a arrancar o dente? Eu acho que ela já consegue.

Little B: A mãe?!  A mãe não, não quero, não quero!!!

Nisto, foge para a casa de banho, fecha a porta, e passado uns minutos sai, toda orgulhosa, com o dente na mão, com a boca ainda a escorrer sangue..

Little B: Consegui! E sem chorar!!

Já arrancou 6 dentes, sozinha! 6 momentos em que não tive o prazer e a permissão de me aproximar para ajudar. Pela reação dela, até parece que ia intervir com um martelo e um alicate! 

Vantagem: temos poupado no dentista, pois ela tem feito o trabalho sozinha!

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O Batizado da Little B

Este fim de semana fizemos o batizado da Little B. A minha pequenina não dormiu o dia todo, esteve feliz e sorridente, sem um único esboço de choro. Até a mim me surpreendeu.

Little B tem veia de princesa e só envergonha a mãe...

 

Convidados: Ela é espetacular, ainda não chorou, não se zangou, não resmungou, nem quando o padre lhe deu três valentes banhos. (Sim, porque despejou uma concha enorme, três vezes pela cabeça e corpo da pequenita, que nem uma toalha fio suficiente para a secar).

Chic' Ana: Humm, ela tem o seu feitiozinho muito especial.

Little B (sorri, acena para toda a gente, distribui beijinhos)

Convidados: Sim, sim, percebe-se à distância que tem um feitio especial... (Esta mãe não regula bem, a filha é uma santa).

 

O dia foi muito bom, deixou-nos de coração cheio e temos de agradecer a todos os presentes, que abrilhantaram a cerimónia,mas tenho de destacar três pessoas em especial e já vão perceber o porquê.

À minha mãe, por todo o trabalho, por toda a dedicação e carinho em fazer os convites, em fazer toda a decoração da mesa do bolo, das mesas, o cartaz de entrada, toda a fatiota da pequenina, a vela, a concha, a caixinha de batismo, e tantas outras coisas. Notava-se o amor enorme que tem pela neta em cada detalhe e as suas mãos de fada são mais que evidentes em cada trabalho que faz e que podem ver aqui.

À Susana, dos Presentinhos da Susy, já tinha feito um passatempo anterior com ela, que podem ver aqui. De forma incansável fez os 85 anjinhos (bolachinhas) de lembrança para todos os convidados. Um miminho bem docinho, com todo o carinho e que colocou muitos sorrisos nos convidados. Somos amigas há muitos anos e tenho de destacar a sua personalidade, uma pessoa em quem podemos confiar qualquer momento da nossa vida.

Ao Rui, o nosso fotógrafo de serviço, que se disponibilizou com toda a paciência do mundo para tirar fotos aos momentos chave, a quem pedia, a quem não pedia, foi a nossa sombra discreta e constante, fez um trabalho magnífico, sem receber nada em troca.

Obrigada a todos, sem vocês, não seria possível ter uma festa tão bonita.

 

Deixo aqui umas imagens para verem.

 

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Se têm dúvidas quanto ao sabor das bolachinhas...

Sobraram três anjinhos, é mesmo à conta para oferecer aos meus colegas que me aturaram a semana toda a falar do batizado.

Chic' Ana: M, onde estão os anjinhos que sobraram?

(Silêncio)

Chic' Ana: Hey, estás a ouvir?

(Silêncio)

Chic' Ana: Então, mas, onde estão as bolachinhas, já corri tudo à procura delas e nada..

M: Humm, eu acho que não as vais encontrar.. Eu.. Comi... Pensava que não as querias!

Chic' Ana: Comeste?! Depois de tantos doces ainda conseguiste comer três bolachas?

 

Foi assim, caros colegas, as vossas bolachinhas estão bem guardadas, num local de difícil acesso.

O meu primeiro dia da Mãe

Começou com uma pergunta: O que é ser mãe?

E aqui eu fiquei com o lápis na mão, a pensar, pensar e só me apetecia escrever o símbolo do infinito, pois não há palavras suficientes que descrevam o sentimento de ser mãe!

Educadora: Vá mãe, não pode ser assim. Nem todas as mães compreendem esse símbolo.

Chic' Ana: Mas é isto mesmo que eu sinto..

Educadora: Um pouquinho de esforço.

Pronto e nesta fase tentei converter o símbolo em palavras:

 

"Ser mãe é... voar sem ter asas,

ter em ti o coração,

amar-te intensamente,

viver inebriada de paixão"

 

Educadora: Ah, assim sim, vê como conseguiu?

Chic' Ana: Preferia o símbolo do infinito...

 

Como segunda atividade tínhamos de pintar um vaso com a ajuda dos bebés. Todas as outras mães colocaram os bebés no chão ou nas espreguiçadeiras, e dedicaram-se à sua veia artística. Eu não larguei a minha pequenina um minuto, e portanto, o meu trabalho artístico é sem dúvida abstrato.

Terminámos com tinta no vaso, nas mãos, na roupa, nos cabelos e por pouco com menos um pincel, sim, porque a Little B descobriu um novo objetivo de vida: pintar os lábios com um pincel, ao mesmo tempo que o tentava comer.

 

Foi um dia único, memorável.. Se temos o melhor trabalho? Definitivamente que não, mas temos um trabalho a quatro mãos, e é isso que para mim é ser mãe: entrelaçar as mãos e pintar o futuro em conjunto.

 

Mãe, para ti, uma palavra especial, de carinho, reforço o sentimento que nos une, e sinceramente, se conseguir ser para a minha pequenina, metade daquilo que foste para mim, sei que ela crescerá bem e feliz! Obrigada por seres minha mãe, mas acima de tudo, obrigada por seres o meu exemplo, obrigada por seres quem és, obrigada pelo amor que vejo no teu rosto cada vez que olhas para a tua neta.

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Quanto ao passatempo Bis Ponto Cruz, a grande vencedora foi a Andreia, parabéns! 

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O quartinho

Faltam pouquinhas semanas para conhecer a Little B, a ansiedade já aperta, está presente em todo o lado: Será que já temos tudo organizado? Será que falta alguma coisa fundamental?

Temos seguido várias listas de produtos essenciais e temos contado com apoio de pessoas bem mais experientes que nos têm tranquilizado, contudo, há sempre aquele nervoso miudinho..

 

Hoje decidi partilhar convosco algumas imagens que nos têm preenchido os dias: 

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O detalhe da árvore, uma cerejeira em flor que foi pintada pela K, obrigada, realmente nunca me canso de te elogiar, porque faltam palavras para descrever o quão talentosa és. 

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A cómoda da nossa princesinha que já conta com algumas roupinhas: 

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Obrigada mãe por seres um apoio constante nesta caminhada e por toda a magia que fizeste com simples tecidos (candeeiro, colchas, almofadas e peluches, cortesia da minha mãe). 

 

Obrigada a todos os que contribuíram, embelezaram e fazem este percurso connosco, muitas delas bloggers, que hoje em dia são amigas, muito importantes e que têm um lugar muito especial no meu coração! OBRIGADA!

Coisas da Gravidez

Toda a gente conhece de trás para a frente que as hormonas são terríveis, então em casos de gravidez podem deixar-nos completamente descontroladas. Já tinha ouvido falar de ataques de pânico, choro, ansiedades, mas nunca em ataques de riso. Ontem à noite, deu-me um ataque de riso, de tal forma, que não sei explicar sequer o porquê de me estar a rir.. Durou uns bons 20 minutos e acabou comigo a chorar e agarrada ao estômago, bom, pelo menos a tentar alcançá-lo por trás de uma barriguinha que já parece um balão.

 

Mas não era nada disto que eu queria dizer. O que me fez vir aqui foi abordar dois temas pertinentes.

 

A decoração do quarto

 

Se há um momento adequado para o fazer? Há quem queira esperar para saber qual o sexo do bebé, no nosso caso a criança decidiu não colaborar. Como tínhamos decidido dividir as maiores despesas mês a mês até ao nascimento, estava na altura de nos sentarmos e definir cores base para o quarto. Queríamos optar por tons que dessem para ambos os sexos. E a resposta veio em formato de presente. Ainda há quem diga que não há coincidências?! Pois é…

 

Nesse mesmo dia, recebemos 4 presentes: 2 da minha mãe e 2 da tia Ana Gomes. Não, não combinaram pois nem sequer se conhecem, mas escolheram precisamente os mesmos tons, bege clarinho e branco, que resultam numa combinação completamente angelical. 

Claro que foi um misto de emoções enorme! Foram as primeiras prendinhas que recebemos e de facto, tornaram-se especiais, ainda por cima prendas que são tão úteis e que nunca me passaram pela cabeça que fossem das primeiras coisas. Da mãe: uma almofada de amamentação feita por ela, super fofinha e versátil e um cueiro, a primeira roupinha para usar na maternidade, é unissexo apesar de parecer um vestido. Da tia: uma toalhinha para o banho com duas orelhinhas e um muda fraldas, que mais parece uma carteirinha, e que até dá pena utilizar!

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Obrigada, por nos ajudarem, não só a definir o que é realmente importante para um bebé (mãe de primeira viagem escolheria outras prendas), mas também por terem um papel decisivo na escolha das cores do quartinho. (Na imagem não parece, mas são efetivamente os mesmos tons)

 

Cenas dos próximos capítulos?!

 

A escolha do nome

 

Só vos digo uma coisa: Não está fácil!

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Cabeleireiro ou Inferno?

Este fim de semana passei perto de um cabeleireiro onde passei a maior vergonha desde que me lembro... e eu tinha cerca de 9 anos.

 

Os meus pais deixaram-me no mesmo, e aproveitaram o tempo livre para fazerem umas comprinhas. Eu disse à senhora que pretendia cortar apenas as pontinhas, e como me estava a sentir muito adulta, referi que também o poderia secar.

 

Ora, pontinhas cortadas... e lá começa a secar o cabelo... quanto mais secava, mais o cabelo ganhava volume. Não colocou espuma, nem qualquer outro produto para o domar, mais secava, mais ele aumentava, aumentava, aumentava... até que ela o conseguiu compor ao máximo e lá disse que eu estava despachadinha...

 

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Eu nem queria acreditar naquilo que estava a ver. Só me apetecia chorar com a imagem que estava no espelho! Engoli o pouco orgulho que me restava, sorri e fiquei sentadinha à espera da minha mãe.. (Para que não fiquem a imaginar, a minha imagem era exatamente igual à que aparece ao lado do texto..)

 

Quando me viu perguntou-me se tinha sido eu a pedir aquele penteado e só repetia entre dentes: "como é que alguém no seu perfeito juízo, faz uma armação destas a uma criança com 9 anos?". Eu só me lembro de lhe dizer que não queria mais nada, que a única coisa que eu queria mesmo era ir para o carro. Cheguei ao carro e só chorava, pensava que o meu cabelo tinha ficado estragado para sempre... o sempre que durou até eu entrar na banheira e tudo voltar ao normal!

 

 

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Também têm histórias estranhas com cabeleireiros? 

 

E esta, hein?! Parece que também cozinho qualquer coisa. Espreitem aqui! Obrigada Inês pelo convite =)

Perigo no campo

No sábado, estive de volta de alhos e cebolas, era tanta a erva em redor dos mesmos que o difícil era identificar o que era bom e o que era mau. Arranca erva de um lado, arranca erva do outro, ora à mão, ora com a enxada, bem.. aquilo parecia um matagal. Finalizada a tarefa, após umas belas horas, era tempo de arrumar e limpar o material.

Temos um anexo onde colocamos todas as ferramentas agrícolas, sendo que muitas delas estão penduradas na parede e eu tenho um jeito especial para as arrumar.

 

Com especial quero mesmo dizer que volta e meia lá vem parar qualquer coisa ao chão.

 

No dia seguinte…

 

Mãe: Ai Ana, nem sabes o que me aconteceu. Então não é que estava a arrumar umas coisas no anexo quando me cai uma enxada da parede?

Chic’ Ana: A sério? Tens de ter cuidado!

Mãe: Olha, acertou-me e rebentou-me logo o lábio, era tanto sangue que eu só pensava que me tinha saltado um dente.

(após uma pausa em que olho para os lábios dela para avaliar a situação..)

 

Chic’ Ana: Mas porque é que tu só fazes coisas dessas quando eu não estou cá para ver?

Mãe 

Chic’ Ana: Já te tinha dito várias vezes para deixares essas gracinhas para quando eu puder assistir, além do mais, não percebo.. Como é que a enxada te acertou logo na boca? Então tu tens o nariz que devia amparar a queda..

 

Não acham que eu tenho razão? A asneira vai acontecer à mesma, o mínimo é que consiga assistir, pelo menos para compreender como é que a enxada consegue acertar na boca em primeiro lugar.. então o nariz não está mais saliente? Coisa estranha..

 

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Acho que não andas a colaborar a 100% com a natureza, mãe!  

No tempo em que eu era... homem?

Hoje em dia refilamos que os homens nunca sabem onde colocam as coisas. Por vezes parece mesmo que não vivem na mesma casa que nós. Mas será que sempre foi assim?

 

No meu caso não, lembro-me perfeitamente da altura em que também eu fui “homem”. Por mais que procurasse as coisas, nunca as encontrava.

 

Mãe: Ana, vais-me buscar uma linha de cor azul à caixa de costura?

Chic’ Ana: Onde está a caixa?

Mãe: Onde sempre esteve, na cozinha.

Chic’ Ana: Mas onde, em que armário?

Mãe: No segundo armário, em baixo.

Chic’ Ana: Não vejo nada… (passados 10min a procurar uma caixa de 40 cm que devia estar mesmo à minha frente) Já encontrei!! Queres o quê mesmo?

Mãe: Linha azul.

Chic’ Ana: Não há!

Mãe: Tem de haver… ainda ontem comprei.

(reviro, reviro)

Chic’ Ana: Não encontro nada…

Passados 15min, lá vem a minha mãe, retira-me a caixa da mão, abre e voilá a linha azul.. Mas ela não estava lá, era capaz de jurar!

 

Chic’ Ana: Mãeeeeeee, onde estão as minhas calças de ganga?

Mãe: Devem estar no teu roupeiro. Já viste?

Chic’ Ana: Claro, mas não as encontro.

Mãe: Será que estão para passar?

Chic’ Ana: Também não as encontro no cesto!

Mãe: Não me digas que fugiram? 

(Passados 30segundos, aparece a mãe com as calças na mão! - com as minhas calças, atenção!)

 

E por incrível que pareça e me custe a admitir, as coisas ainda são assim em casa dos meus pais. Nunca encontra nada.. Há mais alguém a quem isto aconteça?

 

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E só agora me dei conta, que neste dia internacional da mulher, faço um post sobre homens.. Realmente, homens, estão em todo o lado! Um feliz dia para todas as mulheres, com um sol radiante e quentinho! 

Quando a mãe arruma o quarto..

Ontem ao final da tarde, cheguei a casa dos meus pais e a minha mãe disse-me logo que andava a fazer umas remodelações e arrumações no meu quarto.

 

Fiquei radiante, afinal mãe + arrumações = quarto de sonho! O meu pensamento rapidamente voou para a imagem abaixo (não interessa nada que já não more lá, o quarto continua a ser meu):

 

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Corri para o meu antigo quarto, ansiosa para ver as modificações, quando me deparo com este cenário:

 

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Nem no meu pior pesadelo eu pensei em tal coisa.

Mais alguém tem uma mãe furacão?! Aparentemente isto irá tudo ao sítio, vai ficar bonitinho e direitinho, mas enquanto não fica, ia tendo um ataque cardíaco!

 

Nunca tive o quarto nestas condições, nem nas crises de adolescência. Se ela não me tivesse dito que andava em arrumações e eu não soubesse que ela estava em casa, diria que tinha sido vítima de assalto.

 

Entretanto, e para me ajudarem a recuperar do choque, participem no passatempo de artesanato! Obrigada.

Livrar-se de duas pessoas de uma só vez

Como a boa disposição é uma excelente forma de contornar situações difíceis, hoje venho contar-vos mais um episódio fresquinho de quinta-feira passada.

 

O título deste post bem que podia ser, como aniquilar duas pessoas ao mesmo tempo, mas achei que assim era menos agressivo.

 

A minha mãe sempre teve um medo pavoroso de cães, também não é para menos, uma vez que foi atacada por 3 cães quando estava grávida e transportava sacos de compras. Os cães deviam estar famintos, sentiram o cheiro da comida e toca de atacar. Valeu ser perto de um local que estava em obras e os trabalhadores rapidamente se aperceberam da situação e agiram de imediato, evitando um cenário bem pior.

 

Mas, retomando, quinta-feira ao final da tarde, estávamos muito bem na nossa sessão de jogging, ia eu no meio, um amigo à esquerda e a minha mãe à direita. Aproximamos-nos de um local com cães, do mais pequeno ao maior. Ela sempre a olhar pelo canto do olho, até que vê uma sombra a mexer-se e um caniche a ladrar.

Só me sinto a ser empurrada para o meio dos cães e ela a dar um grande salto e a arranhar e emaranhar pelo nosso amigo.

 

Portanto, aqui está a forma de ela se defender: atira a filha para o meio dos cães, dando-lhes alimento, e inviabiliza que o amigo ajude, uma vez que está quase ao colo dele. Assustou-se ela, assustou-se o amigo, assustei-me eu e assustaram-se os cães com aquele comportamento!

 

Fazer jogging com a minha mãe é sinónimo de somar sempre episódios divertidos!

 

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Já todos participaram no passatempo de artesanato? Agradeço a vossa ajuda para o divulgar. Obrigada!