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Chic'Ana

“Não posso mudar a direção do vento, mas posso ajustar as minhas velas para chegar sempre ao meu destino” by Jimmy Dean

Chic'Ana

“Não posso mudar a direção do vento, mas posso ajustar as minhas velas para chegar sempre ao meu destino” by Jimmy Dean

Uma pergunta indiscreta

E como de vírus não se faz um blog... Vamos falar de coisas bem mais engraçadas! 

 

Antes de vos contar o episódio que se segue, quero que imaginem o meu pai. É capaz de ser uma das pessoas mais sérias da família, sempre com uma postura direitinha e exemplar. Sempre muito educado e solícito. Sempre disponível para resolver qualquer problema porque pura e simplesmente conhece toda a gente.

 

Ao fim de semana, ao domingo, é dia de feira. É daquelas feiras onde se vende de tudo, especialmente produtos hortícolas para plantar ou semear, químicos para efetuar tratamentos às plantações, animais e tudo o que tenha a ver com móveis / decoração, cortinados, roupas de cama, etc.

 

Num belo domingo, os meus pais precisavam de comprar uns cortinados, mas uns cortinados daqueles branquinhos, bordados, com diversos motivos, que ficam bem nas casas mais rústicas. Não são fáceis de encontrar, portanto, vamos os 4 em peregrinação à feira. A minha mãe lá encontra a banquinha dos cortinados, formamos um círculo em volta da senhora de idade que nos mostra os vários modelos e às tantas há algo que me distrai a mim e ao meu pai e deixámos de prestar atenção ao discurso…

 

Mãe: Olhe, eu gosto bastante destes com motivos florais.
Senhora: Estes são dos mais bonitos, tem como motivo um vaso recortado ao meio, com flores. É muito tradicional e pitoresco.
Mãe (vira-se para o meu pai): Vê lá se gostas destes, são mesmo muito bonitos.
Pai (com o ar mais sério que existe a olhar para a senhora): Como disse? Com um rabo cortado ao meio?!

 

Depois do instante de choque inicial, foi uma risota completa.. Porque ele estava mesmo convicto do que estava a perguntar. Como é que alguém no seu perfeito juízo faz uma pergunta destas!?!? Um cortinado com um rabo cortado ao meio?! Ahahahah.

 

A vergonha foi tanta que ele não quis lá voltar!

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O M esteve fora...

...uns dias, conseguiu colocar dois dias de férias e foi a um casamento de um amigo. Eu não consegui a mesma proeza, portanto, fiquei a trabalhar.

 

Mas mesmo a trabalhar, não quer dizer que não estivesse entusiasmada com a viagem. Ficou combinado que ele iria tirar fotos e que me ia enviando. Para não gastar dinheiro sugerimos que se utilizasse o WhatsApp e quando tivesse Wi-Fi disponível faria uso do mesmo.

 

Assim foi, alguém adivinha a quantidade de fotos que ele me enviou? São tantas que até as consigo colocar aqui:

 

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Não, o botão de andar para o lado não está avariado! É mesmo só uma imagem! É que ao menos podia ter colocado o telemóvel de fora da janela para se ver mais qualquer coisinha, ahahah.

 

Queixas à parte, ele até tirou uma boa meia dúzia de fotos que já tive o prazer de ver!

 

 

Como é, último dia do passatempo. Já todos concorreram? Amanhã tenho um passatempo bem docinho, não percam!!

Prédio Simpático ou Manicómio?

Ontem já vos contei a peripécia associada a uma eventual multa. No dia seguinte ao clarão, o M ia tendo um acidente com uma camioneta. Portanto, quando me foi buscar nesse mesmo dia, concluiu que não havia duas sem três e já estava à espera do terceiro incidente… Eu nunca me passaria pelo pensamento que este terceiro fosse comigo.

 

O texto é um pouquinho longo, mas garanto que vale a pena pelo desenrolar de situações insólitas que vão acontecendo..

 

Ora, primeiro dia de férias, já atrasados para um jantar marcado com amigos, decidimos dividir-nos para recuperar tempo: eu ia a casa dos meus pais fazer um recado e ele ia carregando o carro. Tudo bem, eu de facto fui num ápice, voltei para o prédio e toquei no botão do elevador.

 

A Ana entra no elevador, carrega num piso superior e o elevador desce até ao -2, tudo normal, já tinha feito isso uma vez. Nisto, começa a oscilar entre o -1 e o -2, até ficar parado precisamente a meio do percurso.

Pensa Ana, pensa…

1º Pensamento: Tenho comida na mala e fui á casa de banho há pouco tempo, sobrevivência assegurada!

2º Pensamento: Tenho rede no telemóvel para pedir ajuda?! Não!

3º Pensamento: Procurar uma chave para sair do mesmo.. Nada.. Verificar os botões para pedir ajuda. Carregar no stop para cortar a energia do elevador e toca de colocar o dedo na campainha.

 

Toca, toca, toca.. após 20 minutos oiço movimento. Retiro o dedo da campainha, escuto, e o movimento silencia "Então mas ouviram e deixaram-me aqui?". Coloco novamente o dedo na campainha.. Toca, toca, toca… Até que passados 30 minutos, chega o M pelas escadas.

 

M (a espreitar para dentro do elevador): Eu logo vi que tinhas de ser tu.. (gargalhada enorme) Espera aí que vou ver se encontro alguém que possa ajudar.

Chic’ Ana: Vai ao vizinho X que eu vi-o a entrar no prédio e como já foi da administração sabe onde está a chave do elevador. Eu não vou a lado nenhum, descansa!

 

No caminho, encontrou dois vizinhos que lhe disseram que a chave do elevador estava com a vizinha do último andar. Subiram e deu-se o seguinte diálogo:

 

M: A Ana está fechada no elevador, se possível queria a chave para poder abrir a porta.

Vizinha: Então e ela tem-se portado bem?

M: O quê?!

Vizinha: Sim, tem-se portado bem ao longo do tempo? Tem sido uma boa esposa ou tem dado chatices? Quer mesmo retirá-la do elevador?

M: (A rir-se), sim, sim!

Vizinha: Então tome lá..

 

Ele já vinha a descer quando entra um casal de idosos no -2, acabado de estacionar o carro.

Vizinhos: Então a menina está aí dentro?

Chic’ Ana: Sim, estou fechada, penso que esteja avariado!

Vizinhos: Então temos de ir pela escada!

Chic’ Ana

Nisto fez-se luz, voltam os dois a correr para o elevador, completamente em pânico.

Vizinhos: Mas a menina está bem? Está mesmo tudo bem? Tem a certeza que se está a sentir bem?

Chic’ Ana: Sim, sim, não se preocupem, estou bem, está tudo bem…

Vizinhos: Ai, ai, e agora? E agora?! Como é que pode estar bem aí dentro?

Chic’ Ana: Estou mesmo, estou calma, tranquila… Não se preocupem, não fiquem nervosos.

Vizinhos: Já estamos cheios de calor, não saia daí, vamos pedir ajuda!

  

Vizinhos, completamente em pânico, brancos como a cal, esbarram com o M, gritam nas escadas que eu estou presa. Dá-se um enorme rebuliço e, passado algum tempo de conversa, conseguem finalmente colocar a chave e abrir a porta para me resgatar.

  

Numa só noite: percebi que ficar trancada num espaço pequeno diverte o M, percebi que a minha vizinha do último andar tem um sentido de humor muito particular, ou será peculiar!? Ainda servi de psicóloga a um casal em pânico por saberem que EU estava fechada no elevador.. E por fim, tive de explicar aos nossos amigos que estávamos atrasados porque EU decidi ficar fechada no elevador.. Acham que acreditaram?! Pfffff..

 

E assim começou uma bela semana de férias. Sim, porque mesmo num elevador, sem rede, eu estaria de férias: comida e teto à disposição. 

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Uma noite atribulada

No último dia de trabalho, o M teve um jantar com uns amigos. Eu não estava lá muito bem disposta, e portanto optei por ficar em casa. Adormeci no sofá e estava em processo de mudança para a cama, quando ele chegou.

 

Trocámos algumas palavras: se o jantar tinha corrido bem, novidades, etc, e eu, já em modo piloto automático caio na cama e continuo a dormir.

 

De madrugada.. começo a ver uma luz brilhante, abro um olho, abro o outro, olho para o lado, e vejo o M com a cara toda iluminada! 

Chic' Ana: Então, que se passa? Não estás a dormir bem? Foi o jantar?

M: Não... correu tudo bem, eu estou bem.. mas.. preciso de uma prendinha tua!

Chic' Ana: Uma prenda?! Ai, o que se passou?

M: Eu ontem no regresso vi a luz, vi um clarão, um flash por assim dizer... e... podias por ventura emprestar-me a tua carta!....

Chic' Ana: O quê?! Então!?

M: Pois....

Chic' Ana: Bom, amanhã falamos melhor! (e virei-me para o lado)

M: Já sei que amanhã vou ter de repetir a conversa porque não te vais lembrar, mas eu já te avisei, e tu concordaste...

Chic' Ana: Eu estou BEM acordada, amanhã vou lembrar-me de TUDO! E NÃO concordei...

 

E é este o perigo de ser multifacetada e conseguir manter conversas coerentes mesmo a dormir: Ele deve pedir-me coisas, eu não me lembro.. mas já fui informada! Não posso negar! Isto está bonito, tenho de rever umas quantas situações!

 

Agora resta esperar que chegue a casa algum aviso. Ele acelerou para evitar um perigo eminente, mas isso não aparece no radar, pois não?

 

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No tempo em que eu era... homem?

Hoje em dia refilamos que os homens nunca sabem onde colocam as coisas. Por vezes parece mesmo que não vivem na mesma casa que nós. Mas será que sempre foi assim?

 

No meu caso não, lembro-me perfeitamente da altura em que também eu fui “homem”. Por mais que procurasse as coisas, nunca as encontrava.

 

Mãe: Ana, vais-me buscar uma linha de cor azul à caixa de costura?

Chic’ Ana: Onde está a caixa?

Mãe: Onde sempre esteve, na cozinha.

Chic’ Ana: Mas onde, em que armário?

Mãe: No segundo armário, em baixo.

Chic’ Ana: Não vejo nada… (passados 10min a procurar uma caixa de 40 cm que devia estar mesmo à minha frente) Já encontrei!! Queres o quê mesmo?

Mãe: Linha azul.

Chic’ Ana: Não há!

Mãe: Tem de haver… ainda ontem comprei.

(reviro, reviro)

Chic’ Ana: Não encontro nada…

Passados 15min, lá vem a minha mãe, retira-me a caixa da mão, abre e voilá a linha azul.. Mas ela não estava lá, era capaz de jurar!

 

Chic’ Ana: Mãeeeeeee, onde estão as minhas calças de ganga?

Mãe: Devem estar no teu roupeiro. Já viste?

Chic’ Ana: Claro, mas não as encontro.

Mãe: Será que estão para passar?

Chic’ Ana: Também não as encontro no cesto!

Mãe: Não me digas que fugiram? 

(Passados 30segundos, aparece a mãe com as calças na mão! - com as minhas calças, atenção!)

 

E por incrível que pareça e me custe a admitir, as coisas ainda são assim em casa dos meus pais. Nunca encontra nada.. Há mais alguém a quem isto aconteça?

 

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E só agora me dei conta, que neste dia internacional da mulher, faço um post sobre homens.. Realmente, homens, estão em todo o lado! Um feliz dia para todas as mulheres, com um sol radiante e quentinho! 

O pedido

Ontem foi dia dos namorados, o dia de excelência do amor, e nada melhor do que recordar o meu pedido de casamento.

 

Tínhamos comprado casa há relativamente pouco tempo e antes de nos mudarmos, queríamos dar-lhe um novo look, palavra chique para obras.

 

O M numa bela tarde vai ter comigo a casa dos meus pais, e muito apressadamente queria ir espreitar a casa e ver as novidades, etc. Eu estava num daqueles dias em que é necessário uma grua para me tirar do quentinho da casa, depois de muito esforço lá me convenceu a sair.

Chegámos à nossa nova casa e eu dei uma vista de olhos, parecia-me tudo igual ao que estava. A casa nem tinha um único móvel, portanto era fácil encontrar as diferenças. Entrei em todas as divisões menos no quarto. E ele bufava, espreitava e perguntava se eu tinha visto tudo.

 

Já farta daquela situação e sem ver nada de diferente, saio porta fora a resmungar por entre dentes que tinha saído de casa e os senhores das obras nem tinham lá colocado os pés. Nisto, sinto uma mão na minha a puxar-me para dentro de casa, ficámos um pouco no jogo do puxa e empurra, até que ele ganhou e me conseguiu encaminhar para o quarto.

Quando abri a porta, havia um coração de velas acesas, a rodear um ramo de rosas e uma caixinha com um anel.

 

Eu fiquei de todas as cores, só gaguejava... Sinceramente nem me lembro de dizer o Sim, mas este deve ter acontecido, porque o casamento deu-se!

 

Agora expliquem-me, como é que uma pessoa que entrava em casa e via tudo ao milímetro, não acha estranho haver uma porta fechada e uma luz alaranjada a sair por baixo da mesma, não acha estranho ter o M sempre a olhar fixamente para o quarto, não acha estranho toda a insistência dele? Devia estar mesmo distraída naquele dia.

 

Quando saímos de casa, ele suspira profundamente e diz: Se tivéssemos demorado mais uns segundos quando cá chegássemos tinha de te pedir em casamento com espectadores, os bombeiros, porque a casa devia estar a arder!

 

E por aí, como foi o vosso pedido de casamento ou de namoro?

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Relativamente ao passatempo das Deemak Twins, a grande vencedora foi a Cristiana Teixeira. Parabéns, vou enviar-te um e-mail para me dares os teus dados.

 

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O estranho caso do casaco

O M tem um casaco de andar por casa que é super quentinho. Fica-me grande, mas é extremamente confortável, quente e aconchegante. Eu tenho casacos, tenho robes, tenho pijamas fofinhos, mas nenhum desempenha tão bem a função como aquele casaco! Para além de que as mangas fazem também de luva quando quero pegar numa panela quente, portanto, acaba por ser o 2 em 1 perfeito.

 

Só tenho autorização para o utilizar quando o dono tem calor e não o tem vestido, portanto, cada vez que ele tem o casaco no roupeiro ou sobre alguma peça de mobília, lá vou eu toda contente vestir o mesmo. (até porque a divisão atual não me parece justa: então ele fica com o casaco no inverno e eu no verão? No verão preciso é de uma ventoinha).

 

Agora vem então o verdadeiro problema: Cada vez que visto o casaco tenho de desaparecer! Se ele não me vir, nem se lembra do mesmo, portanto não tem frio, pode estar confortavelmente de t-shirt como se estivesse em pleno Verão. Se por acaso entro no campo de visão dele com o casaco vestido, dá-lhe um frio instantâneo que me faz despir o mesmo para o vestir!

 

Acham que se o tingir de cor de rosa, ele me deixa ficar com ele?! E não me apresentem a sugestão de comprar um igual, pois quando vamos ás compras, não conseguimos comprar roupa para nós dois tamanhos acima, nem com mangas daquele comprimento. Só mesmo na secção masculina e tendo a feminina ao nosso dispor, o casaco torna-se secundário.

 

Sou só eu que passo por isto, ou há mais gente com o mesmo dilema?

Vocês, homens, também podem responder: qual a razão para este comportamento?

 

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Aspiradores e homens!

Ontem já vos tinha dito que este fim de semana tinha sido rico em peripécias. Portanto, vamos lá..

 

Sexta-feira à noite telefonei à minha mãe para lhe perguntar se ia fazer alguma máquina de roupa branca. Ela disse que sim, e lá fui eu toda contente com duas camisas para aproveitar a lavagem.

 

Domingo, fui lá buscar as camisas já lavadinhas, branquinhas, branquinhas e aproveitei a tarde de engomar para as passar a ferro.

 

Coloquei o meu estaminé em ordem e mãos à obra.. Era uma pilha de roupa que me ia durar para a tarde toda. Para dividir esforços, o M ficou encarregue de aspirar o chão.

 

Já estava quase a terminar, com a roupa toda dobradinha na mesa da cozinha, camisas penduradas nas costas das cadeiras, quando chega o M de aspirador em riste. Aspira, aspira, até que vê uma migalha em cima da mesa da cozinha. O que é que ele decide fazer? Aspirar a migalha…

 

Entusiasma-se com o restante espaço e dá largas ao aspirador (já sem o acessório do chão, somente o tubo) que acaba por aspirar a minha camisa branquinha, branquinha. Ora, a manga da camisa entrou a direito para dentro do tubo do aspirador. Quando a conseguimos salvar do bicho devorador, a manga não estava branquinha, branquinha. A manga estava cinzenta escura…

 

2 horas de molho em Neoblanc gentil atenuou um pouco a sujidade, mas não a removeu. Coloquei-a em lixívia pura e não funcionou. Sugestões? Ideias? Alguém que salve a minha camisa branquinha, branquinha que agora está mais sujinha que na sexta-feira?

 

Como vêm não somos um casal com muita queda para os aspiradores! Ver aqui a história anterior.

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Alergias estranhas

Eu tenho das alergias mais estranhas e de dia para dia, parece que descubro algo novo, desta vez, descobri que sou definitivamente alérgica à barba - dos outros.

 

Não tem a ver com os produtos utilizados, tem mesmo a ver com a própria barba que pica e agride a pele. Basta cumprimentarem-me normalmente com dois beijinhos que fico com as bochechas da cara vermelhas e cheia de comichão. Ora, quando vou a uma apresentação ou tenho de cumprimentar alguém, faço das figuras mais ridículas, desde dar beijinhos no ar, desde fugir com a cara antes de ser picada, desde estender a mão e armar-me em importante, estilo “não me toques”.. Inúmeras manobras de diversão para que a minha cara não toque em barbas.

 

Já o M, faz alergia a desfazer a barba! Estão a ver onde é que isto nos vai levar, não é?

 

No inicio do namoro, ele fazia o favor de desfazer a barba duas vezes por semana, lá está, o espírito do inicio. Agora tem desfeito a barba apenas uma vez por semana… Eu já tentei de tudo: No primeiro ano, ofereci-lhe creme hidratante calmante para colocar após a barba, aftershave, espuma, tudo incentivos para que ficasse a cheirar bem e fofinho sempre que a desfizesse. Está bem, ligou tanto àquilo como eu ligo a usar desodorizante de homem!

Não desisti e no ano seguinte ofereci-lhe uma máquina que dá para utilizar a seco e debaixo de água, que garante que a pele não fica inflamada, etc. Quantas vezes a utilizou? 2.

No terceiro ano ofereci-lhe mais um cabaz composto, esperançada que fosse desta.

 

Este ano o que me aconselham vocês?

  • (opção 1) - Oferecer-lhe um voucher de depilação definitiva – o máximo que pode acontecer é ser eu a utilizá-lo ou então poderá ficar com tufos de pelos aqui e ali, contribuindo para que a desfaça diariamente;
  • (opção 2) - Oferecer-lhe uma navalha de barbearia muito bem afiada, que servirá para desfazer a barba mas também para o ameaçar – dupla funcionalidade portanto;
  • (opção 3) - Trocar o gel por tinta de coloração vermelha e esperar que ele tenha de desfazer a barba porque esta mudou de cor – só resultará uma vez;
  • (opção 4) - Outra solução que me esteja a escapar.

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Ajuda precisa-se!