Como todas as regras têm uma exceção, aqui está a exceção do "One Smile a Day" que hoje é servida à quinta-feira, para que amanhã me possa despedir e desejar umas excelentes férias a todos.
Posto isto, a minha convidada de hoje é a Sara, autora do blog Sara Beauty. A Sara esteve ausente quase 1 mês por causa de um problema com o carregador do computador, contudo, agora está de volta e regressou da melhor forma. O blog tem um visual muito simples e apelativo, nele podemos encontrar moda, maquilhagem, dicas de ginásio, cinema e música, bem como a componente pessoal sempre presente. A Sara tem uma personalidade muito própria e cativante, está sempre bem disposta e brinda-nos sempre com comentários simpáticos. Espreitam o blog que não se vão arrepender.
Desde já, queria agradecer imenso à Chic’Ana pelo convite e hoje resolvi partilhar, em mais detalhe, uma das minhas peripécias que, segundo a minha família, é uma das melhores (e que provavelmente já a viram num comentário aqui no blog da Ana).
Então, tinha eu cerca de 4 ou 5 anos e era sábado, ou seja, dia de ir levar a minha irmã à catequese, pois estávamos na casa dos meus avós. Ora, naquela altura, havia uma passagem que era larga o suficiente para passarem duas pessoas, e, ao lado, um terreno de terra batida que, como o tempo andava chuvoso e tal, estava cheio de urtigas. Continuando... aqui a Sara ia a andar e mesmo à minha frente estava um gato (ou gata, vá-se lá saber!). O meu cão, o Polly que deveria de estar no seu segundo aniversário e adorava perseguir gatos, lá descobre o raio do bicho que estava à minha frente e, na sua pressa de perseguir a sua presa, nem se dignou a fazer uma ultrapassagem como deve ser.
Imaginem um ring de bolling, imaginem a Sara como o último pino que ainda se mantém de pé e agora imagem o cão como sendo uma bola de bolling... Pois é! E ele acertou em cheio! E para onde é que o pino/Sara caiu? Isso mesmo, para o meio das urtigas, e ainda por cima, caiu de cara! Estão a ver o sarilho onde me meti... E alguém ajudou-me? Não! Tudo a rir-se enquanto que a Sara chorava desalmadamente e gritava para a tirarem dali. Depois de muito esforço e de muitas lágrimas, lá a Sara saiu dali.
Chegadas à igreja, vem a mãe de uma das colegas da minha irmã e pergunta à minha mãe o que se passou e, após a descrição do acontecimento, a mulherzinha não aguenta e desmancha-se a rir na minha cara. E lá estava a Sara, com cara de poucos amigos e toda picada das urtigas, dos cabelos aos tornozelos, literalmente, enquanto a mulher se ria e ria e pedia desculpas por não aguentar. Os meus ricos pés ainda hoje agradecem naquele dia eu ter usado ténis, ou os coitados também teriam sofrido...
Oh Sara o que eu me fartei de rir, ri-me na altura em que me contaste e agora também! Só de imaginar...
Muito obrigada por esta bela partilha.
O passatempo termina hoje, já todos concorreram?
E relativamente ao post de ontem, aqui está a minha excelente companhia!