Hoje estarei em formação, portanto não conseguirei responder aos vossos comentários, contudo, e em jeito de reflexão, deixo-vos o texto publicado ontem, como convidada, no blog Delito de Opinião.
Constitui uma boa questão para todos nós. Como conseguiremos ajudar as crianças de hoje em dia?
Dei catequese durante muitos anos numa paróquia muito dividida em termos de classes sociais. Crianças muito, muito pobres, e, no outro extremo crianças com muitas posses. O comum entre a maioria delas? A Hiperatividade diagnosticada e comprovada cientificamente.
Lidar com crianças hiperativas pode ser esgotante, desgastante, frustrante. Sabemos que não podemos ir a qualquer local público, pois não sabemos que comportamento elas poderão vir a demonstrar. Pode chegar mesmo a ser humilhante para os adultos que as acompanham, sendo pais ou não.
No início do ano de catequese, e com um grupo novo, coloquei-me à prova, tentei desvendar o que poderia estar por trás deste comportamento. Eu não acredito que as crianças nasçam hiperativas só porque sim, sempre acreditei que existem diversos motivos para que este comportamento se desencadeie. E não me enganei. Vou apenas enumerar alguns exemplos, infelizmente reais.. (continua no blog)
Nesta semana em que se comemora o dia do abraço, será que temos noção da sua importância?