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Chic'Ana

“Não posso mudar a direção do vento, mas posso ajustar as minhas velas para chegar sempre ao meu destino” by Jimmy Dean

Chic'Ana

“Não posso mudar a direção do vento, mas posso ajustar as minhas velas para chegar sempre ao meu destino” by Jimmy Dean

Esperança

O tema deste mês do desafio palavras (quase) perfeitas é um tema que me deixa sempre com um sorriso no rosto: Esperança!

 

Antes de mais o que é a Esperança? Podemos dizer que é a expectativa otimista baseada na possibilidade de que alguma coisa que se quer muito ocorra; confiança ou fé na hipótese de que algo bom poderá vir a acontecer (definição retirada do dicionário).

 

Para mim, ter esperança é fundamental, e faz parte do meu dia a dia:

 

  • Somos mais alegres – na medida em que não existem tantos receios, temos um pensamento muito mais positivo e otimista;
  • Temos muito mais paciência – mesmo quando as coisas que tanto almejamos tardam em chegar, sabemos que o irão fazer e que temos de lutar para o conseguir.. Ter esperança não significa baixar os braços, antes pelo contrário. É mais uma arma para sairmos vitoriosos;
  • Os problemas são ultrapassados de forma mais simples – Temos sempre mais força para ultrapassar as adversidades.

 

Sabemos que as boas energias atraem boas energias, portanto, vamos lá a ter esperança na humanidade, num mundo melhor, em nós mesmos! E sim, é algo que se aprende, portanto, não temos desculpa para deixar esta palavra de fora do nosso pensamento.

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Até no Sporting, vá, verde é a cor de excelência da esperança, não desistimos de lutar pelo verdinho, mas já está na hora de termos algumas alegrias! E quando as tivermos, aproveitaremos em grande, pois nunca se sabe quando será a próxima, ahahah.7

 

Este desafio foi criado pela Cris e podem ver o resultado de Abril aqui. Qualquer um é livre de participar e é muito engraçado ver as várias formas como cada blogger interpreta a mesma questão.

Casamento à força

A propósito da Peripécia contada pela Tiffany na sexta-feira passada, lembrei-me de um episódio muito caricato que me aconteceu em pleno autocarro.

 

Como é hábito, por vezes alterno o meu percurso entre o metro e o autocarro, sendo as pessoas mais ou menos familiares. Ora, num belo dia, apanhei o autocarro um pouco mais cedo, havia lugares disponíveis e toca de me sentar (sim, que o meu equilíbrio não é definitivamente um ponto forte). Olhando em redor, reparo numa família cigana que me tirava as medidas de cima abaixo. Todos eles eram muito bonitos, todos de olho claro, cabelo bem arranjado que variava entre o liso e os caracóis abundantes. A viagem prosseguiu e cada vez mais se aproximavam de mim, a olhar fixamente.

 

Já estava a sentir algum incómodo quando uma garotinha, que devia ter uns 7 ou 8 anos se vira para os outros:

Garota: Já viste esta menina, mãe? (a apontar na minha direção) Ela era a ideal para casar com o mano.

Mãe: Ela tem os olhos mesmo bonitos. Mas temos de ver se são mesmo dela!

Prima: São, são, eu estou a olhar fixamente para os olhos dela e não vejo que sejam lentes de contacto (já com a cara mais em cima de mim).

 

Chic’ Ana: (meio a sorrir, meio atrapalhada, meio com o dedo no botão da campainha para me pisgar dali) São meus são, e são muito simpáticas, mas eu já tenho namorado, aliás, já sou mesmo comprometida, não há volta a dar!

Mãe: Ah, isso não interessa nada, nós resolvemos a questão!

Chic’ Ana: Mas eu não estou interessada e tenho de sair não tarda. (E levantei-me a fugir para a porta). Até à próxima!

 

Uma coisa é certa, nunca mais apanhei o mesmo autocarro mais cedo, mais vale prevenir! Nunca uma viagem me pareceu tão longa, apesar de toda a simpatia em questão.

 

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E o sexo é....

Rufem os tambores... já sabemos o sexo da criança!

 

Pois é, quem se lembra do post "A sabedoria popular na determinação do sexo"?  De todos os testes que nos fizeram, não havia nada que enganar: menino, exceto o referente aos batimentos cardíacos que revelava que seria uma menina. Pois bem, tenho a dizer que a sabedoria popular já teve melhores dias, pois....

 

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Comprida e gordinha!!

 

Teimosa que nem a mãe - estava com uma mãozinha a agarrar a cabeça e não queria mudar de posição nem por nada. No meio de alguns pontapés da madame (sim, porque ela não parava quieta, apenas não queria mostrar a mão), lá tive de dar uns saltinhos, mudar de posição e chocalhar a criança para que a médica conseguisse contar os 5 dedinhos!

 

Fora isso, já tenho um presuntinho com meio quilo e está tudo ótimo, que é o fundamental!

 

One smile a day... com a Tiffany

A minha convidada desta semana é a Tiffany, autora do blog Ukuhamba. A Tiffany surgiu há relativamente pouco tempo na minha vida, mas de facto conquistou o seu lugar. Tem uma personalidade cativante, que nos conquista com poucas palavras, sempre disponível, simpática e amiga. No blog fala-nos sobretudo do seu dia a dia e de episódios marcantes pelos quais passou (inclusivamente enquanto hospedeira de bordo), mas podem também encontrar fotografia, moda, maquilhagem e entrevistas a outros bloguers. Sem mais demoras, aqui segue a sua peripécia.

 

Quando a Ana me convidou para participar na rúbrica “One Smile a Day” admito que me colocou um sorriso nos lábios! Admito também que 2 segundos depois já eu estava a pensar qual seria a história hilariante (foi assim que ela colocou a fasquia! Ai ai)! E pronto, foi fatal, tive uma branca de quase 1 semana!

 

Para ser franca neste preciso momento estou a escrever e ainda estou a rever a minha vida toda á procura de alguma situação engraçada! Não é que não haja várias, mas ás páginas tantas já as contei tantas vezes que já toda a gente sabe que eu caio em qualquer lugar, sim nos menos convenientes: desde “atirar-me” para debaixo de um autocarro que ia a passar; até cair da escadas da igreja em pleno casamento de um amigo (e não, ainda não tinha bebido!). Bem quem me conhece sabe que situações caricatas são comigo!

 

Mas decidi partilhar hoje convosco uma que ainda me faz rir ás gargalhadas!

 

Para quem não me conhece eu era hospedeira de bordo; então certo dia num voo de Doha para Lagos (Nigéria) eu tive direito a um pedido de casamento por parte de um estranho! Não, não foi nada romântico! E sim, foi motivo de gozo por parte da crew toda!! Até o piloto fez questão de vir espreitar quem era o meu pretendente!!! Nada mais nada menos do que um Nigeriano de quase 2 metros de altura por 1m de largura... Sim!

 

Bem, vamos lá á história:

 

Tal como em todos os voos nós temos de ser cordiais e simpáticas; penso que eu ás vezes fingia bem de mais... ah ah

 

Lembro-me de ter servido todos os passageiros da minha zona; e como era comum neste voo este cavalheiro em especifico repetiu a refeição e a bebida. Sim nós servíamos bebidas alcoólicas (quase) á discrição.

Conclusão, depois do serviço, estava eu na galley (cozinha do avião) e este senhor vem ter comigo por repetidas vezes pedir-me mais Whiskey. Ok, foi sempre cordial e simpático; não apresentava sinais de embriaguez, eu fui servindo.

Até que á terceira ou quarta vez, este senhor decidi alapar (literalmente) na galley e começou na conversa com as hospedeiras; com especial foco para mim. Mas até aqui tudo bem; e nada fazia prever o que se avizinhava!

Do nada este senhor ajoelha-se e diz-me “If you Wish I will make you my woman”!

Primeiro rimos todos e ficamos a olhar para ele, talvez á espera que ele risse também!!!

Mas quando percebemos que o sr não estava a brincar, e que o seu joelhito não saia do chão... eu respondi meia atónita  “ I don’t wish, but thank you” 

 

Ele levantou-se muito sério e descreveu todos os motivos pelos quais eu deveria ser a sua esposa! E na cabeça dele era nada mais nada menos, porque eu estava muito magrinha e com certeza ganhava mal, portanto ele ia cuidar bem de mim e dar-me de comer! Para além disso, nunca mais teria de trabalhar na vida; e ele era um homem sério e bom, as outras esposas deles podiam atestar isto!!!!

Claro que ele era muçulmano, e temos de ter em consideração todas as diferenças culturais! Mas... “If you wish” passou a ser motivo de gozo para sempre!!!

O sr não se cansou de me repetir o pedido! E nós apelidamos-o como “If you wish!”

Passou o resto do voo a sassaricar atrás de mim e a dizer “If you wish....”

Claro está que eu fui gozada eternamente, e nesses dias a crew já só me chamava de “If you wish”, fora o gozo que levei durante semanas no whatsapp!

Deixo uma imagem exemplo... 

If You Wish Diane.JPG

 Muito obrigada a todos pelo tempo de antena, espero que se tenham divertido com a minha “sorte” :P

 

Ahahaha, o que eu me fartei de rir, foi sem dúvida uma situação muito constrangedora que deve ter ido da parte cómica à aterrorizadora. Não gostava de ter passado por algo semelhante!

Obrigada pela partilha, um grande beijinho Tiff!

Deverias ter tido como colega o retratado abaixo, aposto que ele arranjava uma solução imediata para o teu problema:

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Em formação

O que ficou do casamento..

Quando se vai a um casamento, assistimos a uma grande variedade de comportamentos. Comportamentos esses que aprovamos, outros que nos fazem alguma confusão, outros que repudiamos por completo.

 

- Crianças que ao invés de se comportarem como tal: brincarem com as outras, brincarem com os jogos tradicionais e didáticos existentes no recinto, correrem, sujarem-se, porque faz parte, e ninguém leva a mal, não. Os pais trazem os tablets e telemóveis dos pimpolhos (desde bebés a adolescentes)… um powerbank não chega, pois a bateria termina rapidamente e podem não existir tomadas por perto… As crianças olham para os powerbanks como se de um tesouro precioso se tratasse…! Não, ainda não estou habituada a este comportamento e acho que me vai custar muito aceitar esta nova realidade…

- As mochilas ao invés de jogos, brinquedos, bonecas, transportam cabos, baterias, material elétrico;

- Se convidas uma criança para brincar ou dançar, ela revira os olhos e manda-te a ti fazer figurinhas na pista;

 

Compreendo que em casa as crianças brinquem sozinhas e que por vezes é difícil cair em tentação e enveredar por estes novos brinquedos, contudo, quando estão em contacto com as outras, é mesmo isto que deve ser privilegiado e mesmo incentivado. Faz parte do crescimento o contacto humano, as primeiras discussões, as contrariedades, as birras, as quedas…

 

E depois no meio de isto tudo, como se fosse um raio de luz, reparas numa criança completamente diferente de todas as outras: Deliras, quando és atropelado por um carrinho de bonecas, ouves um “Desculpe!” e uma correria continuada como se não houvesse amanhã!

 

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Fui convidada pelo Delito de Opinião para escrever um texto à minha escolha, curiosamente vai ao encontro do tema de hoje: As crianças! Neste texto abordo principalmente a hiperatividade e os problemas com que nos deparamos. O meu sincero obrigada pelo convite. Não deixem de espreitar, aqui! Mais uma portinha que se abre para a minha vida =)

 

Hoje estou também com a Mãe dos PP's, a dar-lhe música.. conseguem adivinhar qual a música que me faz ficar no carro? Ora ide lá espreitar! 

 

Quando é que o baile termina?

Há quem diga que o baile de casamento termina quando a noiva dá por encerrada a noite. Há quem diga que é quando não existe ninguém na pista e só restam alguns mirones nas mesas, um aqui, outro ali, que quer ser o último a abandonar o salão, mesmo que seja a dormir ou arrastado.. Ou então, quando chega à hora limite do DJ ou dos artistas, mesmo que sejam 23h.

 

No meu caso não, a meu ver o baile termina, quando estás calçada com uns sapatos resistentes, espetas um vidro no dedo do pé, continuas a dançar a pensar que é um espinho e, quando percebes finalmente que tens de parar, já tens o dedo ensopado em sangue…

 

O mais insólito da situação: Era das poucas pessoas a dançar com os sapatos calçados, todos as outras estavam descalças e não havia nenhum mar de sangue na pista! Realmente o karma é tramado!

 

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A pergunta essencial quando se come fora

Tenho um grupinho de amigos que volta e meia combina almoços e jantares aos fins de semana, mas em casa uns dos outros, para ser mais económico e estarmos mais à vontade. Um casal desses amigos tinha comprado casa há pouco tempo e era altura de a estrearmos.

 

Foi um dia muito bem passado, em excelente companhia, mas no dia seguinte estava com uma dor de barriga tão grande que mal me conseguia afastar da casa de banho.. Telefonei para alguns para saber se estavam iguais, e nada, só eu tinha ficado assim. Perguntei-lhe com que ingredientes tinha cozinhado, e eram mais que meus conhecidos, nada de anormal, nada de intolerâncias.. Bom, o caso passou.

 

Passados 3  ou 4 meses, calhou o almoço ser novamente em casa deles e lá vamos nós em romaria.. Dia bem passado, dia seguinte estava novamente mal da barriga, mas que coisa mais esquisita.. Refeições diferentes, ingredientes mais do que normais.. a água que os abastece é do mesmo local que a minha, mas alguma coisa tinha que se passar!

 

À terceira, e já cheia de receio, vou mais cedo para a “ajudar” a  fazer o almoço, no fundo, era para controlar o que se passava, eu já estava por tudo, querem ver que ela envenena a minha comida e eu não sei!?

Começámos a preparar o almoço, quando ela tira a Bimby do armário…

 

Chic’ Ana: Que vais fazer com isso?

Amiga: Tudo!

Chic’ Ana: Tudo, como tudo?!

Amiga: Então, sopa, sumos e os pratos principais… A sobremesa não, essa eu faço à parte.. Mas isto é uma rapidez, vais ficar maravilhada!

 

Fiquei a matutar na utilização da bimby e sempre atenta ao processo de elaboração alimentar… Pois é, caros amigos, então não é que aqui a Ana tem uma intolerância alimentar à bimby?! Terceira vez, terceiro caso… E se fiquei por aqui?! Não! Houve outra amiga que comprou uma bimby, convidou-me para almoçar e no dia seguinte, bem dito, bem feito! Casa de banho novamente…

 

Mas que intolerância estranha é esta!? Afinal como são processados os alimentos?

 

Fora isso, agora é sempre assim:

Amigos: Ana, queres vir almoçar?

Chic' Ana: É com bimby ou sem bimby?!

 

Ridículo, completamente.. há mais alguém semelhante!?

 

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One smile a day... com a T

A minha convidada desta semana é a T, autora do blog Depois dos 30. O blog dela é tal e qual um diário, tem como frase motivacional, tornar os 30 os melhores anos da vida dela, e eu penso que o está a conseguir.. Pelo menos as maiores mudanças estão a acontecer sem qualquer dúvida! Tem sido um prazer para mim partilhar a gravidez com ela, mas não, não pensem que somos uma chatinhas sempre a queixar-nos e a querer ser cada uma "pior" que a outra. Não, a nossa dinâmica é muito diferente. São mais as vezes em que partilhamos conhecimento (palermices) que outra coisa, e a maior parte das conversas são terminadas com um amplo sorriso! A boa disposição e a simpatia são características muito vincadas na sua personalidade, é de muito fácil trato, e é um instante até lhe chegarem ao coração! Se ainda não a conhecem, está na hora de o fazerem, garanto que não se arrependem! 

Olá!

Antes de começar quero agradecer muito à Chicana não só pelo convite, mas também pela amizade! Nunca pensei engravidar e ter uma amiga sempre do meu lado a passar pelo mesmo!  Acreditem ela tem uma paciência que merece um prémio!!! Merece apenas o melhor!!!

Vamos lá então!!!

De peripécias, quem me segue sabe que a minha vida está repleta delas, escolher uma fica difícil, então ficou mais fácil lembrar-me de algo muito antigo, uma histórias das primeiras que me lembro, que realmente me fez rir e que me faz rir muito agora só de me lembrar da cara da minha mãe!

 

Devia eu ter uns 4 anos, o pátio lá de casa ainda tinha relva e uma árvore que serviu para um belo baloiço feito pelo pai que era diversão do verão! Os vizinhos vinham andar de baloiço, era uma festa!

 

Certo dia ao pé do baloiço, apareceu uma cabrinha!!!! Era tão linda, toda branquinha um mimo! Mesmo dando marradinhas, fazia as delicias de quem ia para lá e ainda “aparava” a relva!

 

Um dia ao sair para a rua com o olho no baloiço, olho para a cabrinha que andava toda animada a comer a árvore, e vejo na parte de cimento um monte de bolinhas pretas!

Tanta bolinha para brincar! Eram tão giras!!!!!

Enchi toda contente e orgulhosa uma mão de bolinhas, desatei a correr ter com minha mãe: oh mãe olha, olha que lindas!!!”

Ao que a minha mãe assustada gritou: “Isso é cocó de cabraaaaa!!!! Mete isso para o chão!!!!” E do nada vem outro grito: ”Não é aqui no chão da cozinha!!!!!!! O cocó é para a rua!!!!! (fui então apanhar o cocó!!!) não é com as mãos T. é com uma vassoura!!!!! (pego na vassoura e…) Não é a vassoura de casa é a da rua!!!”

 

Escusado seria dizer que o meu pai só se ria…e que foi ele que acabou por apanhar o cocó!!!

Eu…fiquei triste, pensei que tinha ganho mais um brinquedo e era apenas…cocó!! (que criança…contentava-me com pouco lol)

 

Agora só espero que o meu bebé venha um pouco mais inteligente que a mãe!!! Hehehe

 

Espero que tenham gostado de mais uma “maravilhas” da historia da minha vida!

Beijinho grande a todos!

 

Ahahah, pronto, na apresentação esqueci-me de referir os seus gostos estranhos, mas também não posso revelar tudo, não é? O que eu me fartei de rir ao imaginar a cara da mãe dela... Sim, ela deve ter sido fresca, deve!

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 (Mas a mãe arriscou)

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E o vencedor do passatempo Presentinhos da Susy:

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Muitos parabéns!

Lanche

Eu adoro comer e, com a gravidez, o meu apetite ao lanche duplicou (muito por culpa dos enjoos que milagrosamente passavam ao lanche).

 

Ao pequeno almoço mantenho a alimentação anterior, ao almoço e jantar sou supervisionada, ou pelo M, ou por uma mãe com olhos de falcão que só me deixa comer comidinha saudável: sempre sopa, prato principal acompanhado por uma dose generosa de salada e para terminar, fruta.

No período da tarde, para além do trabalho, o meu pensamento viaja sempre para algumas iguarias: ou uma sandes de requeijão / queijo fresco, ou um cachorro quente, ou umas torradas, chego a casa de tal forma faminta que sou capaz de devorar qualquer coisa que me apareça à frente.

 

M (depois de uma investida ao frigorífico): Tu qualquer dia rebolas, já chega, agora vai comer fruta!

Chic' Ana: Mas eu ainda tenho fome... 

M: Já falámos sobre isso, tens de te controlar!

 

Passados alguns minutos surge, muito oportunamente, uma urgência qualquer em casa dos meus pais, e eu, como boa filha que sou, vou a correr... para o frigorífico deles!

 

Como as urgências têm surgido em número elevado nos últimos tempos, e para não levantar suspeitas de que ando a lanchar duas vezes, vou alternando a qual das casas vou primeiro...  Sou só eu que acho este comportamento mais que normal? Há mais alguém assim? 

Pelo menos compreendem-me?

 

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E termina hoje a possibilidade de ganharem umas fantásticas bolachinhas, já participaram?

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