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Chic'Ana

“Não posso mudar a direção do vento, mas posso ajustar as minhas velas para chegar sempre ao meu destino” by Jimmy Dean

Chic'Ana

“Não posso mudar a direção do vento, mas posso ajustar as minhas velas para chegar sempre ao meu destino” by Jimmy Dean

Recensão Literária e Passatempo "Porquê Eu?" - Hugo Pena

Hoje tenho para vos apresentar Hugo Pena e o seu romance policial, "Porquê eu?". 

  

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Autor: Hugo Pena

 

Título: Porquê Eu?

Editora: Chiado Editora

Data de Publicação: Novembro de 2013

Páginas: 462

 

ISBN: 978-989-51-0744-5 

 

Idioma: Português

PVP: 16€

 

 

Sinopse

Maria Nóbrega, é uma arquiteta de sucesso. Sempre tivera um desejo enorme de ter filhos e o seu casamento parecia inabalável. Até que, após alguns exames médicos realizados, fica a saber que o seu marido é estéril e o mesmo reage mal e não aceita essa situação. Posteriormente, começa a desconfiar de uma relação extra conjugal entre ele e Carla, a sua melhor amiga, jornalista de profissão. A partir daí, a sua vida muda completamente!

E sem perceber como nem porquê, recebe um dom que lhe permite ajudar a descobrir uma série de homicídios, de padrão bem definido, que iam ocorrendo na cidade de Lisboa.

Porquê eu? Interrogava-se constantemente.

Tudo se complica, quando as provas obtidas, indiciavam haver uma grande relação entre os suspeitos e os crimes, e parecia não haver dúvidas quanto à culpa de Jaime Nóbrega, seu marido, e Pedro Neves, jovem agente estagiário da Polícia Judiciária, incumbido dessas mesmas investigações, que se vêm inesperadamente a braços com sucessivas tentativas para provarem a sua inocência.

Mas será que o dom que Maria havia recebido, traduzido em várias visões que conseguia ter, e numa voz que se fazia ouvir nos momentos mais delicados da sua vida, iriam ajudá-la a perceber se… tudo é o que parece?

 

Crítica / Recensão Literária

 

Esta é uma história que nos cativa a partir do primeiro momento. Começa logo com uma sinopse incrível, recheada de enigma, adrenalina, suspense e mistério.

Com o desfolhar do livro vamos abrindo a porta para que se juntem mais uns quantos ingredientes chave: sedução, problemas da vida real, como o alcoolismo, a traição, o mundo do trabalho e a infertilidade. É todo um corropio de emoções que leva Maria a perguntar-se várias vezes "Porquê Eu?".

A resposta é muito fácil: não poderia ser outra pessoa, e os leitores vão descortinando algumas pistas ao longo da narrativa, podendo mesmo solucionar o mistério antecipadamente, mas apenas no final terão a sua confirmação e justificação.

 

Este livro marcou a estreia de Hugo Pena na vertente de romance policial, tendo já lançado a segunda obra "Justiça Cega", e que eu também pretendo ler.

 

Gostei muito da leitura deste volume, e só espero que venha a lançar muitos mais livros. Livros que tal como este, misturem ingredientes brilhantes para prender o leitor desde o primeiro instante.

  

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Quanto ao sorteio, só existem dois campos obrigatórios: o nome e o e-mail, para vos poder contactar caso sejam os grandes vencedores, portanto, qualquer um pode participar. Quanto aos restantes campos: Se forem subscritores do blog no sapo, ou por e-mail, ganham mais uma entrada na tabela, se forem seguidores no facebook da Chic' Ana, ganham outra entrada, o que aumenta a probabilidade de ganharem!

 

Passatempo ativo até dia 23 de Março, os resultados sairão no dia seguinte.

 

Boa sorte a todos!

O dia do Pai

O dia do pai está a chegar.. e só a quantidade de partidas que eu aprontei com ele, dava uma rubrica com pano para mangas.

 

O meu pai sempre alinhou em todas as brincadeiras possíveis e imaginárias. Era eu pequenita, ficava acordada para ele me dar banho, ficava acordada para o ver entrar em casa e brincarmos aos touros… Ele dizia “Olé” e lá ia a Ana com corninhos em riste tentar acertar na capa imaginária ou na toalha da cozinha. Ele colocava-me sentada no topo dos armários da cozinha, ia comigo á serra aos fins de semana, explorar e descobrir casas abandonadas e alinhava na minha maluqueira com os bichinhos da seda. Quando eu tinha dificuldade em adormecer ia comigo dar uma volta de carro, para eu dormir durante a voltinha e acordar mal ele desligava o motor.

 

Eu fui uma felizarda, fui uma criança autêntica e feliz, não precisei de crescer cedo demais. Aprontei mil e quinhentas partidas, e todas elas eram encaradas com um sorriso.

 

Nunca fui de pedir nada de forma insistente, nunca fiz uma birra de me mandar para o chão em supermercados, nunca gritei com os meus pais, nunca lhes faltei ao respeito. Nunca exigi brinquedos ou guloseimas, o que tinha era mais que suficiente e era assim que era feliz. Bastava os meus pais dizerem que naquele momento não tinham dinheiro, que eu compreendia e ficava sossegada. Contudo, havia momentos em que também tinha pedidos: passear, deixarem-me ir ao parque, etc. E desde pequena que mantenho o mesmo truque, sim, até hoje…

 

Ora, quando queria e quero mesmo muito uma coisa, que normalmente nem é material, agarro-me afincadamente à perna do meu pai e só a largo depois de ele aceder. É uma autêntica tortura. Se ele disser logo que sim, largo imediatamente a perna, se ele disser que não, sou capaz de dar a volta à casa toda agarrada à perna dele, até que ele acaba por ceder – normalmente tem coisas para fazer e não aguenta muito tempo arrastar 55kg pelo chão neste momento (quando era miúda aguentava mais e eu parecia um coala, agora já não é fisicamente possível).

 

E vocês, têm algum truque que tenha vindo da infância? Partilhem lá as figurinhas que faziam vá, que o dia do pai está a chegar e é sempre bom recordar!

 

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Um excelente meteorologista

Se eu já sabia que o meu cabelo era estranho? Sabia! Agora, que ele é um excelente meteorologista, para mim é uma novidade.

 

Eu sempre sofri com as molhas, afinal passo de uma cabeleira abundante para um estado de caniche encharcado e escorrido, e não, não é bonito de se ver, assusta qualquer pessoa, até porque quando seca vira juba de leão. E é escusado utilizar qualquer produto que seja para tentar minimizar os efeitos, só passam mesmo com uma abundante lavagem de água da torneira – de mar ou de rio é a desgraça total.

 

Agora a curiosidade: hoje em dia já não preciso de ir à janela e espreitar o tempo que está na rua. Se acordo desgrenhada, num rebuliço, então na rua está uma ventania que ninguém pode. Se por outro lado acordo com ele completamente em pé, com uns caracóis com crise de identidade e não o consigo domesticar, então é porque está a chover lá fora e mais vale mesmo guardar os meus esforços, porque assim que ele apanhar uma gota, está tudo estragado! Se por outro lado, ele acorda tal e qual como um modelo que parece que não foi à cama, então o tempo vai estar excelente.

 

Conclusão: Se o dia está bom, todo o meu cabelo rejubila, se o dia está mau... já imaginam a figurinha que eu andei a fazer nos últimos tempos!

 

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Do Fim de Semana

Esteve um tempo extraordinário, eu então parecia uma criança no meio das flores, no meios dos novos bichinhos que estão a nascer. E as árvores? Já viram a sua beleza? Todas floridas...

 

Pois é, a Primavera só chega a 21 de Março, mas este fim de semana andou lá bem pertinho! E com ele o que chegaram também? As minhas alergias ao pólen, às plantas e a tudo o que mexe (basicamente).

Olá dias inteiros a espirrar, olá dias inteiros a chorar, olá vermelhidão, mas por outro lado... Olá passeios ao ar livre, olá dias maiores e solarengos, olá gelados, olá gelados, olá gelados (ok, tenho de passar à frente), olá convívios nas esplanadas e noites dentro, olá férias da Páscoa, olá roupa mais leve e descontraída.

 

Estou definitivamente pronta para receber a Primavera! (já compraram anti-hístaminicos? Eu já!)

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E a vencedora do Passatempo Novex foi a Marta Santos, mesmo ao cair do pano. Muitos parabéns!

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Esta semana quem dá coisas é a Ana, ora espreitem lá este belo passatempo!

One Smile a Day com.. a Mãe dos PP's

A minha convidada de hoje na certa vai trazer sarilhos a dobrar. Duvidam? Não o façam! Não fosse ela a Mãe dos PP's, a autora do blog com o mesmo nome A Mãe dos PP's. Este blog surgiu em Agosto do ano passado, com o intuito de nos falar sobre a sua experiência da maternidade em todas as dimensões em que esta existe: componente pessoal, componente comportamental, muito humor... Tem dois meninos com uma diferença aproximada de dois aninhos, estão numa das idades mais engraçadas, em pleno crescimento e o blog é quase um diário, condimentado por uma personalidade fantástica e sempre de sorriso pronto. Não a conhecem? De que estão à espera?

 

Ora bem, não conhecem o pai dos PP´s, mas adianto-vos que temos personalidades e pontos de vista muito diferentes. A bem dizer nós fazemos parte de "os opostos atraem-se".


Eu sou muito brincalhona e ele é todo certinho e dependente das suas rotinas.Eu adoro uma boa palhaçada e como tal, uma boa picardia.
Quando estávamos a preparar o casamento, já eu tinha o vestido escolhido, os sapatinhos, o véu e todas essas coisas que fazem parte de uma noiva.
No entanto, havia um pormenor que eu ainda não tinha escolhido: A liga.


A liga (que a bem dizer acho que não serve para nada) que eu escolhi tinha nada mais, nada menos que um pom pom azul que quando se apertava ou carregava nele tocava a marcha nupcial. Sou uma pessoa que gosta de vestir discretamente, mas pensei que seria bom tirar o noivo do sério um pouquinho. No fundo, eu sabia que se fosse ele a escolher, escolheria algo mais "decente".


Chegado o grande dia, toda eu muito nervosa e levada ao altar pelo meu pai, dei a mão ao noivo e a celebração começou. Sendo católicos praticantes, optámos por celebrar o matrimónio com Missa o que dava para estar sentadinhos a escutar a homilia e as sábias palavras do sacerdote. A meio da celebração ele mete a mão na minha perna e aquilo começa a tocar a marcha nupcial. Na primeira vez ele não disse nada, da segunda vez que aconteceu segreda-me ao ouvido:" mas será um convidado meu ou teu que meteu esta música no telemóvel?" Esforcei-me para não me rir e respondi: "aposto que é convidado teu e que horror toda a gente ouve isto na Missa"


Bem, terminada a cerimónia e seguindo para as fotografias, os comes e bebes lá se passou um dia muito feliz e bonito das nossas vidas.


Há noite (não vou contar os pormenores,descansem) ele ajudou-me a tirar os ganchinhos do cabelo e nisto levo a mão á perna e carrego na liga. Diz-me ele: " Eu devia ter calculado logo que isto era coisa tua, tens que fazer sempre uma malandrice onde for e em que momento for!" Rimos os dois a bom rir e ainda hoje ele diz que eu tenho uns" timings" do caraças para as minhas palhaçadas!


A liga,coitada, já está sem pilhas, mas muito bem guardada.
Espero que tenham gostado.

 

Tenho a certeza que, tal como eu, esboçaram um sorriso e já sabemos a quem é que os PP's saem com forte personalidade e um pouquinho terríveis vá! A culpa é toda da mãe.... e do pai também que também contribuiu!

Muito obrigada por esta bela partilha!

 

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O rapaz em chamas

Se eu venho falar dos Hunger Games e fazer um remake na versão masculina? Não! Mas uma coisa vos garanto, parei umas quantas vezes para me rir ao longo deste texto.

 

Ontem, e por causa de ser dia da Mulher, houve várias pessoas do sexo masculino que me felicitaram, entre eles o protagonista desta história. Estávamos nós no 12º ano, no pátio da escola. O nosso local de reunião era perto de dois bancos, onde nos podíamos sentar nas costas destes, sim, porque assim tínhamos logo outra importância. (jovens...)

 

Naquela altura havia várias pessoas para se sentirem integradas nos grupinhos que começaram a fumar. Então automaticamente ficávamos divididos nos bancos: de um lado os que fumavam, do outro os que não fumavam. Eu pertencia ao segundo grupo e o protagonista também.

No decorrer de um dos intervalos, levantou-se um vento enorme, e as cinzas começaram a ser transportadas até ao nosso grupinho. Por causa das minhas alergias troquei imediatamente de lugar para um mais protegido. Às tantas, vira-se uma colega minha:

Rita: Ana, Ana, olha depressa, o Miguel também começou a fumar!

Chic' Ana: Ah, lá estás tu com as tuas coisas. Ele também é cheio de alergias, não o pode fazer.

E nisto fixamos o olhar no Miguel... de onde vimos realmente a sair algum fumo.

 

Chic' Ana: Miguel, mas agora também fumas?

Miguel: Estás tolinha, então não sabes que não posso?

Chic' Ana: Então, mas tu estás a deitar fumo!!

 

Nisto começa o Miguel aos saltos, a sacudir-se, a abanar-se, a espernear, e cada vez se via mais fumo à volta dele.

 

Conclusão, uma das cinzas ficou presa numa das pregas da camisola, e esta começou a arder lentamente, até que se tornou mais evidente, mais e mais... Queimou a camisola, a t-shirt que ele tinha por baixo, e só não avançou mais porque entretanto o pobre Miguel levou com uma garrafa de água no local em chamas.

 

Um descuido que terminou bem, e com muitas gargalhadas, mas que podia ter resultado numa queimadura bastante grave. Portanto, cuidado com o local onde fumam e principalmente para onde lançam as cinzas..

 

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No tempo em que eu era... homem?

Hoje em dia refilamos que os homens nunca sabem onde colocam as coisas. Por vezes parece mesmo que não vivem na mesma casa que nós. Mas será que sempre foi assim?

 

No meu caso não, lembro-me perfeitamente da altura em que também eu fui “homem”. Por mais que procurasse as coisas, nunca as encontrava.

 

Mãe: Ana, vais-me buscar uma linha de cor azul à caixa de costura?

Chic’ Ana: Onde está a caixa?

Mãe: Onde sempre esteve, na cozinha.

Chic’ Ana: Mas onde, em que armário?

Mãe: No segundo armário, em baixo.

Chic’ Ana: Não vejo nada… (passados 10min a procurar uma caixa de 40 cm que devia estar mesmo à minha frente) Já encontrei!! Queres o quê mesmo?

Mãe: Linha azul.

Chic’ Ana: Não há!

Mãe: Tem de haver… ainda ontem comprei.

(reviro, reviro)

Chic’ Ana: Não encontro nada…

Passados 15min, lá vem a minha mãe, retira-me a caixa da mão, abre e voilá a linha azul.. Mas ela não estava lá, era capaz de jurar!

 

Chic’ Ana: Mãeeeeeee, onde estão as minhas calças de ganga?

Mãe: Devem estar no teu roupeiro. Já viste?

Chic’ Ana: Claro, mas não as encontro.

Mãe: Será que estão para passar?

Chic’ Ana: Também não as encontro no cesto!

Mãe: Não me digas que fugiram? 

(Passados 30segundos, aparece a mãe com as calças na mão! - com as minhas calças, atenção!)

 

E por incrível que pareça e me custe a admitir, as coisas ainda são assim em casa dos meus pais. Nunca encontra nada.. Há mais alguém a quem isto aconteça?

 

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E só agora me dei conta, que neste dia internacional da mulher, faço um post sobre homens.. Realmente, homens, estão em todo o lado! Um feliz dia para todas as mulheres, com um sol radiante e quentinho! 

Um estranho animal de estimação

Como sabem eu tenho imensas alergias, já vos contei aqui inúmeros episódios das mesmas, e que me impossibilitam de, infelizmente, ter animais de estimação com pelos ou penas.

 

Mas.. e quando vocês são o vosso próprio animal de estimação? O que fazer?

 

Nós aspiramos a casa no mínimo uma vez por semana, sendo num apartamento e num andar alto, aguenta perfeitamente uma semana inteira sem que o pó seja demasiado e que comece a fazer comichões no nariz. Contudo, nos últimos tempos tenho reparado em rolinhos que se começam a juntar nos cantinhos. Rolinhos esses que não são nada tímidos e que com a deslocação de ar, parece que nos perseguem.

 

Ora, achando aqueles rolinhos estranhos, fui analisar cuidadosamente o seu conteúdo, e após uma análise ao ADN dos fios, e uma vez que sou a única habitante da casa com cabelo comprido, cheguei à conclusão, que os rolinhos eram o meu pelo… ou cabelo vá, que os pelos são mais pequeninos.

 

Tenho rolinhos de cabelos meus pelo chão.. Como é possível alguém perder tanto cabelo e continuar com tanto na cabeça?! Isto acontece a mais alguém?! Eu pensava que era só em Outubro / Novembro, quando os cabelos estão mais danificados.. Agora em Fevereiro/ Março?!

 

Agora adotei a política de antes de me deitar e depois de me levantar, ir á casa de banho, puxar os cabelos, delicadamente, e livrar-me dos excedentes. Ele aparentemente está bem cuidado e hidratado… Será que vou ficar careca?!

 

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É segunda-feira!

Aquele dia da semana em que acordas, desligas o despertador, pensas que ainda estás a sonhar que é domingo, a cama está a saber-te tão bem, parece que os lençóis estão mais suaves que nunca..

 

Apercebes-te que afinal tudo não passa de um sonho, corres para a casa de banho, tentas despachar-te ao máximo, tropeças nas calças do pijama e só não dás um trambolhão porque te enfias completamente dentro do lavatório. Felizmente a torneira continuou fechada..

 

Sim.. podia ter sido bem pior! Boa segunda.feira para todos.

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One Smile a Day com.. a Diana

A minha convidada de hoje é a Diana, autora do blog A vida de Diana. Até há bem pouco tempo não escrevia com o seu verdadeiro nome, mas decidiu revelar-nos este pequeno segredo. Descreve-se a si própria como: “Quase Trintona, Mau Feitio Colossal. Curiosa, Perfeccionista, Observadora. Humilde e  Feliz.”  Pelo que eu conheço deste blog recente, e do outro que acompanhava, é sempre simpática, tem o dom das palavras, de escrever pequenos textos, mas intensos e repletos de significado. É quase como um diário. Visitem, vão gostar! (O mau feitio colossal nunca se faz notar)

  

Quando disse que, se me convidasses para participar na tua rubrica, já sabia que história contar, nunca imaginei que isso acontecesse no mesmo dia.

Obrigada, desde já, pela tua simpatia diária e pelo teu bilhete de entrada para o teu trabalho no blogue.

Sempre que lia as histórias que publicavas, lembrava-me sempre daquilo que me aconteceu e fartava-me de rir sozinha. Então, passemos ao que interessa.

 

Apesar de ser um relato curto, na altura, deu-me muitas dores de cabeça, literalmente, hahaha.

 

Devia ter uns 12 anos, talvez, andar no sétimo ano, e a minha escola decidiu levar a criançada à piscina pública da terra. Eu não sei nadar mas ia animada na mesma. Provavelmente, seria a primeira vez que lá punha os pés.

Tivemos de ir de autocarro porque, embora o trajecto fosse curto, éramos muitos. Bem, lá fomos nós e passamos a tarde toda dentro de água, a brincar.

Chegou a hora de tomar banho e trocar de roupa. Fomos todos, tudo ao molho e fé em Deus.

No início, tínhamos sido avisados da hora de partida e, como seria de esperar, pequenita que era e sem noção, atrasei-me. Quando me apercebo que já toda a gente estava no autocarro, à espera, fico super aflita, pego nas minhas tralhas e desato a correr.garfieldvidro.jpg

Não sei quem foi a alminha que, quando construiu o edifício das piscinas, decidiu fazer tudo em vidro. Pois, aquilo estava tão limpinho, que não me apercebi. Então imaginem a minha corrida a "100 kms/hora" e um choque massivo contra a porta. Hahahaha.

Só não me esborrachei no chão por sorte e fiquei com uma dor de cabeça que durou horas.

 

Por vezes sou impulsiva, e fiquei tão curiosa com a tua história, que o convite foi logo feito e aceite na hora.  E não podia ter vindo em melhor altura, pois sempre que me lembrava do teu texto, sorria. Acredita que passei a semana em pulgas para o publicar!

 

Muito, muito obrigada. Consigo perceber perfeitamente o teu drama, pois a “minha” piscina também é toda vidrada e por vezes acontecem acidentes.

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Bom fim de semana! Aproveitem para concorrer ao passatempo aqui. Sem requisitos obrigatórios!