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Chic'Ana

“Não posso mudar a direção do vento, mas posso ajustar as minhas velas para chegar sempre ao meu destino” by Jimmy Dean

Chic'Ana

“Não posso mudar a direção do vento, mas posso ajustar as minhas velas para chegar sempre ao meu destino” by Jimmy Dean

Aspiradores e homens!

Ontem já vos tinha dito que este fim de semana tinha sido rico em peripécias. Portanto, vamos lá..

 

Sexta-feira à noite telefonei à minha mãe para lhe perguntar se ia fazer alguma máquina de roupa branca. Ela disse que sim, e lá fui eu toda contente com duas camisas para aproveitar a lavagem.

 

Domingo, fui lá buscar as camisas já lavadinhas, branquinhas, branquinhas e aproveitei a tarde de engomar para as passar a ferro.

 

Coloquei o meu estaminé em ordem e mãos à obra.. Era uma pilha de roupa que me ia durar para a tarde toda. Para dividir esforços, o M ficou encarregue de aspirar o chão.

 

Já estava quase a terminar, com a roupa toda dobradinha na mesa da cozinha, camisas penduradas nas costas das cadeiras, quando chega o M de aspirador em riste. Aspira, aspira, até que vê uma migalha em cima da mesa da cozinha. O que é que ele decide fazer? Aspirar a migalha…

 

Entusiasma-se com o restante espaço e dá largas ao aspirador (já sem o acessório do chão, somente o tubo) que acaba por aspirar a minha camisa branquinha, branquinha. Ora, a manga da camisa entrou a direito para dentro do tubo do aspirador. Quando a conseguimos salvar do bicho devorador, a manga não estava branquinha, branquinha. A manga estava cinzenta escura…

 

2 horas de molho em Neoblanc gentil atenuou um pouco a sujidade, mas não a removeu. Coloquei-a em lixívia pura e não funcionou. Sugestões? Ideias? Alguém que salve a minha camisa branquinha, branquinha que agora está mais sujinha que na sexta-feira?

 

Como vêm não somos um casal com muita queda para os aspiradores! Ver aqui a história anterior.

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Tempo extra

Este fim de semana pareceu-me mais comprido: para além de passear e descontrair, consegui fazer muitas coisas que tinha pendentes em casa. Com uma série de peripécias, mas amanhã contarei com mais detalhe!

 

Ora, descansada e descontraída, hoje não me custou nada saltar da cama com energia. Despachei-me rapidamente, olhei para o relógio e reparei que estava 10 minutos adiantada. Ok, decidi experimentar um novo lápis preto que tinha para os olhos.

 

Não contente com o cenário com que estava a ficar, decidi que o melhor era mesmo remover a linha e ir ao natural. 

Problema: o lápis é à prova de água e o removedor para este tipo de maquilhagem acabou. Esfrega daqui, esfrega dali, já estava atrasada. Disfarcei o melhor que pude, e quando cheguei ao trabalho, direitinha para a casa de banho para continuar a remover o lápis.

Satisfeita com o resultado final, sento-me finalmente na cadeira e começam a chegar alguns colegas.

 

Colega: Ena, o fim de semana foi bom! Vê-se mesmo na tua cara!

Chic' Ana: Então?

Colega: Estás com umas olheiras, pareces quase um panda.

 

Pronto, é isto.. tempo extra = asneira. 

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Relativamente ao sorteio, a grande vencedora foi a Vera Pacheco. Muitos parabéns, o próximo passatempo vem já a caminho. Boa sorte!

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One Smile a Day com.. a Filipa

A minha convidada de hoje, sexta-feira 13 é a Filipa, autora do blog A girls life. A Filipa tem 24 anos e vive em terras bem quentinhas: No Algarve. Formada em Turismo, adora tudo o que seja livros, filmes, séries e queijos. Não consegue manter os pés quietos um segundo que seja e gosta imenso de fotografia. O blog surgiu do gosto pela escrita e é essencialmente um diário, onde regista os momentos mais marcantes pelos quais passou. Conheçam um pouquinho mais da Filipa, façam-lhe uma visita, serão muito bem recebidos com um amplo sorriso.

 

Antes de mais, muito obrigada por este convite chic! É uma honra estar a participar nesta rubrica no teu cantinho que acompanho com muito carinho!

 

Em relação à minha história.. Eu sei que a época natalícia já passou, mas o episódio que eu vou contar passou-se no Natal, há muitos anos atrás!

Rondava o ano de 2000 e poucos, devia ter os meus oito anos. Desde pequenina que no dia 25 de manhã é tradição visitar-mos os meus tios para fazer troca de presentes. Como habitualmente, a minha tia entregou-me o meu presente e eu sentei-me e comecei a desembrulhá-lo.

 

Passado um pouco a minha tia vê-me a cochichar com a minha mãe e pergunta-me "precisas de ajuda a abrir?" ao que eu respondo muito rapidamente "Não. É que eu não gosto.."

 

Escusado será dizer que a minha tia ficou um pouco triste, mas mais fiquei eu..que recebi um nécessaire axadrezado com 8 anos..

 

Não podia ter escolhido melhor convidada. Já que a sexta-feira 13 está associada ao azar, nada melhor que uma prenda azarada! Com 8 anos as crianças querem brinquedos e não um necessáire xadrez..

 

Mas.. vamos acreditar que a prenda veio trocada, com consequências menos nefastas que na imagem!

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 Bom, e o resultado do passatempo sai em breve!

Ser fit até nos maxilares!

Ora bem, nos últimos tempos resolvi que deveria ser mais fit.. Isto dos 30 anos já começa a pesar e, portanto, achei que nada melhor que manter o corpo em forma para lhes conseguir sobreviver.

Mantive a natação duas vezes por semana, um desporto que pratico desde sempre, e introduzi também duas vezes por semana  a corrida.

 

Resolvi analisar o que eu comia e quantas refeições fazia.

 

Ora vejamos:

Pequeno-almoço - Torradas e Leite;

Almoço – Peixe ou carne, salada, acompanhamento, sopa e fruta;

Lanche – Cereais;

Jantar – Peixe, carne ou nenhum dos dois, salada, sopa e fruta.

 

A meu ver, uma alimentação equilibrada. Depois comecei a somar todas as “coisinhas extra” – a meio da manhã umas bolachinhas, gomas ou chocolate. A meio da tarde tenho também de comer um docinho, qualquer coisa serve! Chego a casa e não consigo estar sem dar ao dente: queijo, presunto, iogurte, cereais, doces, frutos secos, por onde passar lá vem algo agarrado à minha mão.

 

Conclusão: Desde que introduzi a corrida, que os meus maxilares teimam em acompanhar a velocidade das minhas pernas. Eu compreendo, afinal também têm de ser exercitados, certo? Não quero que partes do meu corpo se sintam colocadas de lado!

Mas, vá lá, pelo menos podem deixar-me dormir descansada.. É que até a dormir começo a mastigar no vazio!

 

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Ouvir música no trabalho

Eu adoro ouvir música, e, num ambiente de trabalho amplo, quando uma tarefa exige concentração máxima, pode ser um bom escape e funcionar como isolador de todo o burburinho que existe em redor.

 

Assim foi, ontem à tarde precisava de terminar urgentemente uma tarefa para a reunião que iria ter. Coloco os phones nos ouvidos e trabalho afincadamente.

Chegada a hora da reunião, retiro os mesmos dos ouvidos, um dos phones cai e prende-se nos caracóis. Como é habitual, tudo o que cai no meu cabelo é dele. O phone não foi exceção. Tento retirar e quanto mais o faço, mais ele se embrenha nos caracóis.

 

Olho para a hora e vejo que estou demasiado atrasada. Pensa Ana, pensa….

 

Retiro os phones do computador, passo-os por dentro da roupa, e tento fingir que é algo natural, podem estar associados ao telemóvel.

 

A reunião começa e de vez em quando vejo uns quantos olhares com uma pergunta silenciosa. Pergunta essa que finalmente tomou forma pelo meu colega do lado.

 

Colega: Ana, porque é que tens um fio pendurado no cabelo?

Chic’ Ana: Nota-se muito? Não o consigo tirar, está todo enrolado!

Colega: Acho que toda a gente reparou, mas age como se nada fosse.

 

Assim foi, terminou a reunião e eu estive 20 minutos na casa de banho a socorrer o phone do meu cabelo!

 

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Um porquinho bem limpinho

Eu sempre adorei animais e sou como os espanhóis nesta matéria, eu vejo com as mãos. Desde um bode, a um cavalo, a uma vaca, eu tenho de tocar e de lhes fazer umas festinhas.

 

Em visita à quinta pedagógica, com inúmeros animais, entre todas as possibilidades, eu tinha de me apaixonar por um porquinho. Era um porquinho  pequeno, todo pretinho, com um pelo ralo, limpinho e reluzente. Ele aproximou-se da vedação, e como esta era baixinha, inclinei-me e toca de fazer festas, de abraçar o porquinho, de lhe dar a comida que eles lá tinham.. de facto só me faltou saltar lá para dentro e rebolar com o mesmo na palha.

Às tantas, já toda a gente tinha dado a volta à quinta e era hora de ir embora. Com muita pena lá me afastei do porquinho, e reparei que a minha mãe olhava meio de lado para mim.

 

Chic’ Ana: Vocês viram o porquinho? Era mesmo bonito, não era? Tão fofinho.. e estava tão limpinho… 

Mãe: Ana, tu tens noção que o porquinho era cor de rosa, certo?

Chic’ Ana: Não era nada, era todo pretinho…

 

Nisto, olho para trás e vejo o porquinho, tão limpinho e asseado, a rebolar em cima dos excrementos. Pois, a cor estava explicada!

 

Chic’ Ana: Desinfetar a mão, desinfetar a mão...

 

Escusado será dizer que ainda hoje gozam comigo por causa deste episódio!

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Já viram a minha entrevista no cantinho da Marta? Venham daí

O meu Diablo

Este fim de semana estive a jogar Diablo, desengane-se quem pensa que estou a falar da febre do jogo de computador ou consolas que para aí anda, estive mesmo a jogar com aquele objeto em forma de ampulheta, que tinha dois pauzinhos com uma corda para equilibrar o objeto, atirar ao ar e voltar a apanhar.. Sabem do que estou a falar, certo? Ou estou a desenterrar um típico tesourinho deprimente?

 

Eu era mesmo boa com aquilo: fazia uma série de truques e normalmente atirava o Diablo a uma grande altura e conseguia apanhar sem qualquer problema.

 

Ontem foi o dia, o dia em que percebi que tenho de praticar mais se quero regressar à infância.

 

Estava eu muito bem ao lado da casa a atirar o Diablo ao ar, ele subia cada vez mais, cada vez mais alto, e eu com cada vez mais confiança. Sempre me disseram que quanto mais se sobe, maior é a queda, pois assim foi. A minha confiança está neste momento em cima do telhado, juntamente com o Diablo. 

Podia alegar que esteve um vento demoníaco, mas não corria uma aragem. Podia dizer que foi uma gaivota que colidiu com ele e que o empurrou para cima do telhado, mas por aqui só há mesmo aves de rapina e não se via nenhuma nas redondezas...

 

Dream on, dream on!

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Eu voltarei para te buscar, quando ninguém estiver a ver... Espera por mim!

 

Já participaram no passatempo? Restam 2 dias!

One Smile a Day com.. a Fia

E o que voltou com o início do ano? A rubrica que promete colocar um sorriso no nosso rosto.

A convidada desta semana é a Fia, autora do blog O cantinho da Fia. A Fia é natural da suíça, com nacionalidade portuguesa e com atual residência na Bélgica. Toda esta experiência de vida só podia resultar num blog rico em diversidade. Desde culinária, a exercício, desde locais marcantes a moda e beleza, podemos encontrar aqui de tudo um pouco. Para além de todos estes temas interessantes, a personalidade da autora é algo que se destaca: sempre simpática e com um sorriso pronto, promete receber-nos sempre de braços abertos. Passem por lá!

 

Confesso que até fiquei emocionada quando recebi o convite da Chic’Ana para participar na rubrica One Smile a Day e foi com muito entusiasmo que o aceitei. Adoro esta rubrica, assim como qualquer peripécia contada pela Chic’Ana. Já lhe disse que ler o blog dela logo pela manhã é como receber um boost de energia.

 

Logo após aceitar o convite comecei a pensar na melhor peripécia para vos contar. Inicialmente fiquei bloqueada e não me conseguia lembrar de nada, mas passados alguns segundos comecei a lembrar-me de muitas e o difícil foi mesmo decidir qual partilhar.

 

Decidi então partilhar uma história que simboliza a inocência das crianças, neste caso a minha inocência. Ter irmãos é maravilhoso e quem os tem sabe disso, mas nem sempre a relação é um mar de rosas. Eu e a minha irmã mais velha somos um bom exemplo disso: andávamos sempre zangadas quando éramos mais novas, mas ao mesmo tempo éramos inseparáveis. A minha mana estava sempre com a mão pronta para me dar tautau, com ou sem razões para tal. Até que chegou o dia em que eu muito chateada com a situação virei-me para a minha mana, muito segura de mim, com o dedo indicador apontado para ela e disse-lhe assim:

Fia: Um dia, quando eu for mais velha do que tu e tu mais nova do que eu também te vou dar tautau e vais ver que não é bom.

 

Ainda hoje em dia a minha teoria é motivo de risota para toda a família. Uma coisa lhes garanto, os anos foram passando e eu nunca consegui ser mais velha do que a minha irmã mais velha :p Estranho, não acham?

 

Mais uma vez quero agradecer à Chic’Ana pelo convite. É um privilégio partilhar uma das minhas peripécias aqui no teu blog.

 

À Chic’Ana e a todos os que por aqui passarem desejo um 2017 muito feliz!

 

Muito obrigada Fia, pelas tuas palavras e acima de tudo por esta bela partilha. Realmente a inocência das crianças é algo extraordinário e tenho a certeza que vais despertar muitos sorrisos - pelo menos o meu já o tens!

 

Eu acho que eras menina para ter o discurso abaixo, assim que vi a banda desenhada lembrei-me logo de ti e desta história!

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Recensão Literária e Passatempo "Em qualquer lugar, para sempre" - Inês Madeira

E para começar o ano em beleza, nada melhor que mais um passatempo. Vou tentar fazer pelo menos um passatempo por mês e não apenas de livros.

  

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Autor: Inês Bonfim Madeira

 

Título: Em qualquer lugar, para sempre

Editora: Chiado Editora

Data de Publicação: Dezembro de 2012

Páginas: 640

 

ISBN: 978-989-697-949-2 

 

Idioma: Português

PVP: 17€

 

 

Sinopse

E se descobríssemos que tudo o que tomáramos como factos adquiridos não passara de uma mera ilusão? E se nos dissessem que descendíamos de reis de uma longínqua terra mágica, acreditaríamos? E se nos relatassem uma história de batalhas vingativas entre mundos mágicos na qual desempenháramos alguma espécie de papel, aceitá-lo-íamos?

Quando naquele dia Lilim se encontrou com o pai, não poderia imaginar que tal alteraria o rumo do seu futuro e as lembranças do seu passado. O aparecimento de Alahar, tão enigmático como atraente, provoca um novo e delicioso abalo na jovem, ainda que suscite a desconfiança de outros. Além disto, Mill, o amigo de infância, tornou-se num homem inquietante com o qual não sabe lidar.
Enveredando numa viagem dura marcada por segredos e amores que sobreviveram ao longo das guerras, Lilim depressa compreende que existem batalhas ocultas a travar.
Cederá à tentação de descobrir o que Alahar esconde sob a sua nuvem de sedução ou abraçará o entendimento simples de Mill? Dividida entre dois homens, conseguirá Lilim unir forças para deter as ameaças que se aproximam?

Uma história de ressentimentos antigos, magia e paixão, que prova que mesmo os corações mais negros podem ser salvos pela luz do amor.

 

Crítica / Recensão Literária

 

Devo dizer que a primeira coisa que me chamou a atenção neste livro foi a capa. O olhar de um homem apaixonado e uma mulher vestida de noiva, combina elegância e mistério. O castelo em pano de fundo fomenta a curiosidade e eis que li o livro num ápice.

 

E se vocês fossem confrontados com a existência de criaturas que nunca pensariam existir? Fadas, duendes e elfos fazem agora parte do mundo de Lilim, um novo mundo, que lhe abriu as portas após descobrir a sua verdadeira identidade.

Lilim será a futura rainha de uma terra mágica, uma terra que sofre uma terrível ameaça e com a qual Lilim terá de lidar. A par de toda esta trama, temos ainda as peripécias correspondentes ao crescimento de uma mulher: as paixões, o romance, a coragem e as decisões que têm de ser tomadas.

 
É um livro que nos prende desde o primeiro instante, uma história de magia, ideal para se ler no início do ano, a ouvir o bater da chuva nas janelas.
 
 

Aconselho a leitura desta obra a quem gosta de mistério, romance e fição. 

 

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Acede aqui ao formulário!

 

Quanto ao sorteio, só existem dois campos obrigatórios: o nome e o e-mail, para vos poder contactar caso sejam os grandes vencedores, portanto, qualquer um pode participar. Quanto aos restantes campos: Se forem subscritores do blog no sapo, ou por e-mail, ganham mais uma entrada na tabela, se forem seguidores no facebook da Chic' Ana, ganham outra entrada, o que aumenta a probabilidade de ganharem!

 

Passatempo ativo até dia 11 de Janeiro, os resultados sairão no dia seguinte.

 

Boa sorte a todos!

O meio da semana!

O meio da semana costuma ser um dos dias mais produtivos. Analisemos o meu começo da manhã e digam lá que o dia de hoje não promete:

 

Há uns dias que não consigo colocar o relógio preto no pulso – o sono geralmente é tanto que nunca consigo colocar a peça do fecho no sítio correcto.

Hoje, após um esforço magnânimo, cerca de 10 segundos, consegui.

 

Sentada já à frente do computador, percebo que o relógio não se encontra com a hora certa e trato de proceder à sua alteração (eu puxo o botão para não gastar a pilha quando não o utilizo), mas o botão estranhamente está no lado oposto.

Faço um esforço para o acertar, que isto do botão não estar no sítio devido é um bicho de sete cabeças.

Orgulhosa e já com o relógio impecável vou tirar uma dúvida com um colega meu que tem o desplante de me dizer que tenho o relógio ao contrário!

 

Se até à data tinha dificuldade em colocar o relógio, agora a minha dificuldade é mesmo retirar o relógio do pulso, o fecho está ao contrário. Acham que parece muito mal pedir ajuda para o trocar ou fico o dia todo com o relógio ao contrário e aguardo até chegar a casa?

 

Algo me diz que o meu anjinho da guarda hoje vai ser chamado ao serviço...

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