Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Chic'Ana

“Não posso mudar a direção do vento, mas posso ajustar as minhas velas para chegar sempre ao meu destino” by Jimmy Dean

Chic'Ana

“Não posso mudar a direção do vento, mas posso ajustar as minhas velas para chegar sempre ao meu destino” by Jimmy Dean

O que levar para uma ilha deserta..

A nossa querida Drama Queen achou que a blogoesfera precisava de um abanão, e, decidiu colocar toda a gente a pensar nas férias – aiii, ainda falta tanto!

O que levar para uma ilha deserta? Foi o desafio proposto.

 

19638785_drpco.jpeg

  

E do que me lembrei eu? Dos meus tempos de escuteira. Que belos tempos foram.. Tempos em que acontecesse, o que acontecesse, a minha mochila voltava carregada de queijos e chouriços! E bichos de todas as formas e feitios… e com um cheiro sempre estranho!

 

Bom, mas já me estou a desviar do tema. Vamos lá à minha lista: 

- Catana e canivete – para desbravar o mato em redor e para coisas mais pequenas;

- Rede – de descanso. Deverão existir imensas árvores, e é uma forma de ficar suspensa;

- Chapéu de sol ou plástico - Para fazer uma cabana, se necessário, e protege do sol e da chuva;

- Corda – Para diversas funções;

- Rede de pesca – dá para apanhar peixe e fruta;

- Livros e um lápis – Para os tempos em que não ando a caçar;

- Purificador de água ou algo para converter a água salgada em água doce, que não necessite de eletricidade;

- Roupa;

- Estojo de primeiros socorros e produtos de higiene íntima;

- Lanterna com carregamento solar ou por pressão;

- Conservas ou comprimidos de alimentação - equivalentes aos utilizados em missões espaciais;

- Isqueiro, para ser mais fácil acender uma fogueira;

- Post It – uma pessoa está sozinha na ilha, mas não tem de se lembrar onde está tudo. Excelente também para marcar percursos.

 

Em alternativa a toda esta lista, podia sempre levar o Indiana Jones e ele que se encarregasse da minha sobrevivência! Para além de ser uma excelente companhia… 

 

0045-esbocais-eu-sou-escoteiro.jpg

 

E amanhã, para comemorar o dia da criança, temos mais um excelente passatempo.

Ténis

Ah, bom tempo, passarinhos a cantar, e o que faço eu nestes maravilhosos dias de sol? Sempre que tenho tempo adoro jogar ténis. E jogo bastante bem, nos primeiros 5 minutos: corro de um lado para o outro, vou à frente, vou atrás, por vezes até acerto na bola, e não me canso.. até que.. é tal e qual a imagem...

 

lucy.bmp

 

A raquete vai ficando mais pesada a cada segundo que passa, tanto, que chega a um ponto em que eu não a consigo levantar.

Quando já não aguento com um braço, troco para o outro, mas é igualmente mau.

Já sabia que a força de braços realmente não era o meu forte, mas estou assim tão mal?!

 

O que me aconselham vocês? Já faço natação, sendo que o meu motor são e sempre foram as pernas, mas os braços também deveriam funcionar..

One smile a Day.. com as Ladys (I)

E para terminarmos esta semana em beleza, nada melhor do que casa cheia. Casa cheia, pois temos aqui presentes não uma, mas nove bloggers. Estou a referir-me às nossas Ladys, as autoras do blog Porque Sim!

As Ladys têm idades compreendidas entre os 25 e os 50 anos, e o que têm em comum? O facto de trabalharem todas na mesma empresa, dividindo-se entre a contabilidade e a informática. São todas elas muito diferentes e com variadíssimas experiências, algo que podemos encontrar no blog, sempre fresco e descontraído. Uma excelente paragem que vos convido a visitar.

 

Como tal, decidi presentear-vos com a história da criação do blog e com outro momento muito caricato! 

Num dos nossos jantares decidimos ir a um restaurante que tínhamos ouvido falar perto do Rato, como íamos chegar cedo (antes das 19h) achamos que não valia a pena marcar mesa. Quando o restaurante abriu entramos e pedimos uma mesa, com o restaurante completamente vazio o sr responde "estamos cheios" olhamos umas para as outras perplexas e a Marina olha para o sr a rir "ah está a brincar! Ahaha" mas o sr explicou nos que estavam todas as mesas reservadas para as 20h, hora a que o restaurante abre…

Decidimos rumar a margem sul do Tejo e ir ao "nana", onde tivemos um jantar 5*, no regresso a casa, algumas de nós no carro, sem saber bem como, começamos a falar de blogues e já meio no disparate, nem sabemos quem… mas alguém disse "havíamos de criar um blogue das ladys para pormos as nossas aventuras"…e a ideia pegou e cá estamos nós J"

Sara

 

Num dos nossos jantares mensais, ao entrarmos no restaurante, dizemos o nome em que a mesa está reservada e perguntamos ao sr. se está tudo bem… ao que responde que nem por isso, pois estava com uma gastroenterite..

Pensando que estava a brincar uma de nós respondeu “espero que não nos pegue”.

Passado um tempo verificando que o Sr. estava só com a mão na barriga, questionamos se “estava a falar a sério?”, não queríamos acreditar que a pessoa que nos estava a atender e que tínhamos acabado de conhecer, partilhasse algo semelhante connosco.

Ao que o Sr. nos informa “estou mesmo aflito, à hora do almoço estava a atender um cliente e …. Enfim….Tive de ir a casa trocar de roupa”

Ficámos sem palavras e quando o Sr. voltou as costas não conseguíamos para de rir… mas cada vez que algo vinha para a mesa só pensávamos…. Será que podemos comer? Quem trouxe o petisco?

De notar que o Sr. foi muito simpático, fomos muito bem atendidas e tivemos um alto desconto.

Ladys

E estas aventuras não ficam por aqui, para a semana teremos mais uma dose dupla de boa disposição! 

Só tenho uma questão: Ficaram todas bem após este maravilhoso atendimento? 

 

restaurante.jpg

A Era da Tecnologia

Apesar das inúmeras tecnologias e meios de comunicação existentes, cada vez é mais difícil comunicar.

 

As pessoas ditas reais, estão cada vez mais distantes, privilegiando-se a utilização de recursos tecnológicos: as pessoas preferem trocar mensagens e interagirem através de dispositivos do que se sentarem calmamente num café, de conversarem cara a cara, de trocarem sorrisos e momentos divertidos.

Hoje em dia, é o número de fotos que colocam no facebook que é verdadeiramente importante, é o número de amigos que têm nas redes sociais. Os amigos não se adicionam, conquistam-se!

São julgadas pela interação que têm no mundo virtual, enquanto que o real é cada vez mais descurado. Não se esqueçam que no facebook e em outros locais, só se divulgam as boas noticias – são fotos de passeios, viagens, férias, grandes carros e comezainas.. Será que representam mesmo a realidade?

 

Antigamente, a sala, que servia como ponto de encontro para toda a família, hoje é uma divisão vazia – cada um vai para o seu quarto, fecha a porta e perde-se o contacto. Como ficam então a criação e o estabelecimento de laços que tão importantes são?

 

Segundo Einstein, "o dia em que a tecnologia ultrapassar a interatividade humana o mundo terá uma geração de idiotas". Será que não alcançámos já este dia?

mentirinhas_696.jpg

 

 

E o porquê desta reflexão? Porque ontem telefonaram para um colega meu a informar que se tinha esquecido dos filhos na bomba de combustível. Segundo ele, estava entretido com o telemóvel, meteu-se no carro e arrancou, enquanto que os filhos tinham saído do carro e andavam por ali.. E por lá ficaram, até alguém lhe telefonar e contar o sucedido.

 

mentirinhas_789.jpg

 

Bom feriado! Aproveitem bem esta pausa a meio da semana.

Alimentação saudável

Também eu me começo a render a esta moda da alimentação saudável! Contudo, acho que não me encontro à altura de determinados processos.

 

Ontem, pela hora de almoço, desloquei-me a um local com saladas. Perguntaram-me logo se queria a base de massa ou alface, e, se queria escolher os ingredientes. Ora, eu queria mesmo uma que estava apresentada na imagem, mas queria trocar um dos ingredientes por queijo. E é aqui que começa um dos diálogos mais estranhos com o qual já fui brindada.

 

Empregada: Qual é o queijo que quer para substituir o ingrediente?

Chic' Ana (a apontar): Quero aquele amarelo aos cubinhos.

Empregada: Mas eu preciso de saber o nome para registar no computador.

Chic' Ana: Não sei como se chama. Coloque um nome qualquer, desde que me dê o pretendido.

Empregada: Não pode ser, tenho de ir perguntar.

Chic' Ana: Ok!

Empregada (após uns instantes): Então a senhora não sabe que o amarelo é sempre queijo flamengo?

Chic' Ana: Então e se for o queijo da ilha cortada aos cubos? Também é amarelo e aos cubos!

Empregada: O nosso orçamento só permite flamengo.

 

 

Empregada: Qual o sumo que quer? Vitaminado, Detox, Rejuvenescedor ou Revitalizante?

Chic' Ana: Qual é a composição de cada um?

Empregada: Então é só olhar e ver as cores dos sumos.

Chic' Ana: Sim, mas, não tem uma descrição dos componentes de cada sumo?

Empregada: Ah, isso não. Quer que vá perguntar?

Chic' Ana (que entretanto tinha pegado num dos papeis disponíveis e que tinham a composição dos sumos): Não, deixe estar, quero o rejuvenescedor..

Empregada: Ah, bem me parecia.. Boa escolha!

Chic' Ana

 

Só tenho uma questão: será que é sempre assim tão complicado comer uma refeição dita saudável?!

Percebo porque emagrecem, para pedir a comida é uma canseira!

 

mentirinhas_307.jpg

Sorte.. no Azar

Sempre fui péssima em testes de escolha múltipla ou em questões de verdadeiro ou falso. Se me dessem um teste de desenvolvimento, perguntas extensas, estava no paraíso: Era ver a Ana a escrever, a escrever, a gastar folhas de ponto, completamente preenchidas (secalhar vencia os professores pelo cansaço e davam-me boa nota). Contudo, em questões de hipótese simples, direta, baralhava-me de tal forma que era sempre ao lado, sempre, sempre ao lado.

 

Aqui há uns tempos, a Bruxinha, que está super grávida, lançou um desafio - tirou uma foto à sua barriga e pela análise da forma, etc., tínhamos de adivinhar o sexo da criança.

Ora, eu não podia faltar a tal chamamento, e como tenho um condão especial para adivinhar estas coisas, respondi sem qualquer margem de dúvida que era uma menina. Fui a única a escolher tal opção! Seria bom sinal? Claro que sim, todas as outras tinham de estar erradas!!

 

Uma semana mais tarde, chegou-me um belo presente à caixa do correio por ter adivinhado o sexo da criança.

Foto Brinde.png

Mais uma vez falhei redondamente. A Bruxinha está à espera de um belo rapaz, contudo, dei-lhe uma falsa esperança por uns míseros dias...

 

Acho que foi a primeira vez em que falhei e recebi um presente em troca, com uma mensagem toda catita e da qual me ri bastante. Assim sim, vale a pena! (Os brincos são mesmo giros, já os andava a namorar na loja online há algum tempo, pelo que foi um duplo presente).

 

Ainda existem dúvidas que o Sapo é claramente uma plataforma de Blogs com gente dentro?! Se dúvidas existiam este fim de semana desfiz mais uma, conheci a Catarina pessoalmente e fiquei maravilhada, pela pessoa que é, e pela bela família que tem. Espero sinceramente encontrar-te mais vezes, e aos pestinhas também! Parabéns!

One smile a Day.. com a Tea

A minha convidada desta semana é a Tea, autora do blog My cup of Tea. Simplesmente, adoro a introdução que ela própria faz ao blog e tenho de lhe dar toda a razão: é um blog de tudo e de nada, um blog onde podemos encontrar sorrisos e assuntos mais sérios, um blog organizado dentro da própria desorganização que é a vivência na faculdade.

Tal como se diz, que um copo está meio vazio ou meio cheio, dependendo da perspectiva, pois eu acho que a tua chávena de chá está bem cheia. Cheia de interesse, cheia de simpatia, cheia de boa disposição.

 

Devia ter aí uns 13 ou 14 anos, e como habitual, saía todos os dias de manhã e apanhava o autocarro para ir para a escola.

Nesse dia em específico, estava a correr tudo dentro dos trâmites normais. Eu já tinha saído de casa e fiz-me à estrada. Nisto olho e vejo que o meu cão vem atrás de mim. Atónita, tento fazê-lo voltar para trás (negociando, sem agressividade, como está bem de se ver, para não traumatizar o bicho). Resoluto, ignorou-me e continuou a seguir-me. Optei por ignorá-lo. Ele havia de desistir. Não desistiu.

Entretanto, chego à paragem de autocarro, cheia de miúdos. O meu cão é um animal altamente sociável e achou que giro, giro, era conseguir umas festas e umas palmadinhas no lombo dos restantes passageiros. Ainda tentei dissuadi-lo, mas caramba, aquele estava a ser um dos pontos altos da vida dele (já disse que ele é sociável?) Depois de cheirar hiperativamente uns quantos corpos alheios e se ter roçado freneticamente em qualquer pedaço de gente que encontrou, para meu alívio, chegou o autocarro.

Esperei que toda a gente entrasse para me assegurar que ele voltava para casa. Acometido de um impulso insano, só vejo o bicho a entrar em desvario autocarro dentro.

Na minha cabeça latejava qualquer coisa como:

Não, não, não. Isto NÃO está a acontecer.

Devagarinho, como quem entra para o cadafalso e já sabe o que o espera, entrei no autocarro, fui ao encontro do meu cão, que devia estar em delírio naquele corredor claustrofóbico cheio de gente, peguei-lhe na coleira, arrastei-o em direção à porta e só oiço o condutor dizer:

Ó menina, não mexa no cão, que ele ainda lhe morde.

Numa fração de segundo, olhei resignada para o senhor, verde de vergonha e entre dentes digo qualquer coisa semelhante a:

O cão é meu.

O homem, perplexo, faz um esgar de solidariedade e olha para mim como quem diz:

Vá, então faça lá o que tem a fazer.

Um senhor muito solícito, que nesse momento passava na rua, e assistia de fora àquela cena, muito simpaticamente, em vez de rebolar a rir (que era provavelmente o que lhe apetecia), estende-me a mão e eu estendo-lhe o cão. Ou pelo menos, estendo-lhe a coleira do cão. Puxa-o para fora do autocarro. E naquele momento, o animal devia estar a questionar-se ininterruptamente por que motivo não podia continuar no roça-roça em pernas alheais enquanto salivava uma quantidade equivalente a um garrafão de 5 litros (o meu cão baba-se muito, não faz por mal o bicho, mas é chato, uma pessoa chega-lhe uma festa e fica com as mãos todas lambuzadas).

Faço das tripas coração e com toda a minha compostura, subo os degraus do autocarro e entro no corredor central, enquanto o condutor fecha a porta. Devia estar escarlate. E senti os olhares daquela gente toda na minha direção. Da miúda que tinha (e ainda tem) um cão disfuncional que a persegue e entra em transportes públicos.

 

Só tenho algo para te dizer, e fica numa imagem... (Só tenho pena de ser um gato!)

 

garf_bad01.jpg

 Muito obrigada pela participação Tea, foi um prazer ter-te por cá!

 

Um novo companheiro de corrida

Uma das raças de cães que eu mais gosto é o famoso “Salsicha” ou Dachshund. Adoro o animal por ser desproporcional, por ter aquelas patas minúsculas e um corpo esticadinho. Há quem diga que é dos cães mais perigosos do mundo, mas não deixa de me cativar.

 

Ora, ao final do dia por vezes costumo fazer um pouco de exercício, temos um grupinho simpático e de vez em quando vamos correr. No horário em que o fazemos há sempre um salsicha a passear no jardim, muito dócil e social: fica sempre parado a ver-nos passar e nos últimos dias, após passarmos, já vem a correr um pouquinho atrás de nós, porque o seu corpo não permite muito mais!

De dia para dia está a ganhar bastante confiança, tanta, que ontem decidiu juntar-se ao pelotão de corrida, mas juntou-se de uma forma não muito convencional, queria colar-se aos nossos pés e saltitar à nossa frente.

Nós, que íamos em passo de corrida, não esperávamos que o salsicha quisesse participar e toca de começarmos a tropeçar todos uns nos outros para não magoarmos o animal. Às tantas, o salsicha deve ter sentido medo e ao invés de sair daquela confusão, deita-se no chão, fecha os olhos e esconde a cabeça entre as patas! Se fosse uma avestruz, com certeza que a tinha enterrado!

 

Foi um momento profundamente hilariante, porque o cão ficou sem se mexer imenso tempo, até que o dono lá foi abaná-lo um bocadinho, olhou de um lado para o outro, viu que já não se encontrava em perigo e lá começou novamente a querer acompanhar o grupo. Cheira-me que vamos ter de enquadrar outro elemento na nossa corrida!

 

87.jpg

Cérebro, por onde andas?

Ontem de manhã tive uma crise aguda de falta de cérebro, que penso que pode ser justificada por ter tido origem de madrugada. Pode, não pode!?

 

No fim de semana, como é habitual, fazemos sempre uma limpeza mais a fundo à casa, e, durante a semana, é manter as coisas mais ou menos arrumadas apesar do ritmo frenético.

Hoje de manhã, quando ia utilizar a torradeira, deparei-me com esta cheia de migalhas. Limpei o melhor que consegui à volta, mas sobraram umas migalhas incómodas que não conseguia alcançar. Do que me lembrei eu? De soprar!

 

Que escolha mais inteligente, as migalhas voaram diretamente para os meus olhos, que me arderam horrores, fecho-os instintivamente, e continuo a gesticular (para quê?), entorno o leite que já se encontrava quente por cima da mão, e fico com a cozinha de pantanas.

Dirigi-me rapidamente à casa de banho para colocar água e soro fisiológico nos olhos, mas nem por isso me livrei de estar com eles tipo zombie… Se virem alguém com os dois olhos muito vermelhos e com um ar mais ou menos decente, prazer, sou eu..

 

E já agora vejam lá se recuperam o meu cérebro e o devolvem à dona!

 

mentirinhas_274.jpg

 

Violência na Universidade

Este fim de semana li um artigo numa revista, na Happy de Abril 2016 (revistas de café é no que dá), que me deixou claramente de queixo caído. Não tinha a mínima noção dos números que vos vou apresentar de seguida.

 

De um estudo que envolveu 1823 estudantes, concluiu-se que:

  • 42% das alunas admitiu sentir medo constante de sofrer violência física ou abuso sexual;
  • 67% das estudantes sofreu um episódio de violência na universidade ou festas académicas, desde assédio sexual, coerção, violência sexual ou física, desqualificação intelectual ou agressão imoral ou psicológica;
  • 38% dos alunos praticou uma das formas de violência acima definidas;
  • Apenas 10% das alunas considerou ser uma vítima e somente 2% dos alunos admitiu a prática de violência;
  • 27% dos estudantes não considera violência o abuso sexual de uma colega alcoolizada;
  • 11% das alunas sofreu alguma tentativa de abuso sob o efeito de álcool.

 

Como é que uma pessoa consegue sentir medo constante de sofrer um acto de violência? Como é que alguém consegue viver nestas circunstâncias?

 

Pior, como é que 67% das estudantes sofreu um episódio de violência!? E que medidas foram implementadas para contrariar esta percentagem elevadíssima? Como é que alguém consegue aprender minimamente tendo estes números como referência?

 

O estudo foca claramente a componente feminina enquanto “agredida” mas acredito que a componente masculina também seja abrangida.

 

É urgente mudar mentalidades! Todo o artigo foca essencialmente a violência sexual, se tiverem oportunidade de o ler, procurem, pois é verdadeiramente assustador… Os jovens aqui presentes serão os adultos de amanhã. Quando saírem da universidade farão um clique e deixarão de ser violentos? Não me parece!

Temos de estar atentos, principalmente quem tem contacto direto com jovens. Há que fazer algo pela mudança, que parte de cada um de nós.

 

616483_502317583133155_1129346746_o.jpg

 

 E amanhã para descomprimir, voltamos à boa disposição e humor!

 

Pág. 1/3