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Chic'Ana

“Não posso mudar a direção do vento, mas posso ajustar as minhas velas para chegar sempre ao meu destino” by Jimmy Dean

Chic'Ana

“Não posso mudar a direção do vento, mas posso ajustar as minhas velas para chegar sempre ao meu destino” by Jimmy Dean

Viagem à Eurodisney

Ontem foi dia do trabalhador, o que me fez lembrar de uma viagem que fizemos há uns anos por esta altura.

 

Os meus pais organizaram uma saída em segredo, mas não se conseguiram conter até ao final tal era o entusiasmo, portanto, foram dando pistas.

 

Mãe: Vamos aproveitar o feriado do 1º de Maio e vamos passear todos juntos.

Pai: Vamos para a quinta de um colega meu. Vão gostar imenso, tem muitos animais, tem imensas diversões.

Mãe: Tem inclusivamente um macaco de estimação que nos segue para todo o lado!

 

Eu e a minha irmã estávamos num entusiasmo tremendo por causa do macaco: andámos dias a planear como alimentar o macaco, como ganhar a competição com os outros hóspedes para o macaco gostar mais de nós, tudo e mais alguma coisa. Durante uma semana tudo girou em volta do bendito ser vivo.

 

Chegado o dia da partida, já com as malas feitas, o meu pai retira 4 bilhetes de avião. Estavam a brincar, não íamos para quinta nenhuma, e, infelizmente não íamos ter um único macaco atrás de nós, mas imensos animais. Íamos à Eurodisney!

Chic' Ana e K Vamos à Eurodisney?! E o macaco? Queremos antes ir para a quinta! A sério? Mas ainda podemos optar? Podemos trocar a Eurodisney pela quinta?

Pai: Estávamos a brincar convosco, não existe quinta nenhuma

 

Nem vos digo o desgosto que tivemos por não haver macaco, por não haver quinta. 

 

Eu já tinha visto crianças a chorar por não ir à Eurodisney, por irem, foi a primeira vez!!

 

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E eis o tão esperado resultado do passatempo:

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Nos próximos sorteios irei utilizar, ao invés do Random, a terminação do número da lotaria nacional, cujo extração decorre às segundas-feiras, assim é mais transparente para todos.

Parabéns Susana, irei enviar um e-mail a solicitar os dados.

 

Uma companheira de última hora

Depois de um dia super cansativo, de um sobe e desce constante, pois não queria perder pitada do Porto, chego ao Hotel super cansada e só me apetece descansar e dormir, dormir, dormir, porque no dia seguinte seria para levantar cedo novamente.

 

Pois bem, tinha os pés feitos num 8, uma vez que não tinha o calçado mais apropriado, e aquela carpete fofinha do quarto, estava mesmo a pedir pelos meus pés, descalcei-me calmamente e sinto a mão molhada, mas não liguei, afinal era água por todo o lado. Arrumo as botas, e a mão continua molhada. Olho para ela para a ir secar e....

 

... pânico, salto para um lado, salto para o outro, esperneio, agito a mão de forma violenta. O M começa a olhar para mim como se fosse maluquinha.

 

M: Mas o que foi?

Chic' Ana: ahhhh, tinha uma lagarta na mão, gordinha, daquelas tipo isco e agora não sei para onde foi...

 

Começamos a procurar pelo chão, com receio de a pisar, uma vez que não tínhamos boa iluminação naquela zona, ligamos as lanternas dos telemóveis, alargamos o raio de procura e nada! 

 

M: Tens mesmo a certeza?

Chic' Ana: Sim, sim, ainda sinto a viscosidade na mão. Repara! (eu a tentar mostrar-lhe a mão molhada, mas isso não provava nada!)

 

Olhamos para um lado, para o outro, e quando estávamos prestes a desistir.. lá estava a lagarta.. Na parede!

  

Uma coisa vos digo, aquilo que eu pensava ser um serão calmo e descansado, virou um serão de saltos e de procura incessante de uma lagarta que por lá continuou quando fizemos o check out. Devem ter pensado que os Lisboetas fazem uma criação de animais muito estranha!

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 (Será que já a viram? Pelo menos não telefonaram a tentar devolver a lagartinha)

7 Instantes a recordar do Porto

Como bem sabem, ontem escrevi um post sobre uma viagem bastante atribulada por causa das condições meteorológicas. Hoje, escrevo sobre o seu destino: O Porto!

 

E abro assim a segunda rubrica do blog - “7 instantes a recordar”. Neste caso, 7 Instantes a recordar do Porto. Por uma ordem completamente aleatória, porque mesmo que quisesse, não conseguiria ordenar por preferência:

 

Mercado do Bom Sucesso. Muito semelhante  ao Mercado da Ribeira, mas com a componente de ter o Hotel da Casa da Música no seu interior, bem como lojas mais tradicionais e não somente de produtos alimentares;

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Jardins do Palácio de Cristal. O jardim é maravilhoso, tive realmente pena de não o explorar ao pormenor, pois estava um tempo muito chuvoso. Tem pavões, e a vantagem de estarmos sozinhos no jardim, é.. eu poder imitar os pavões sem o resto das pessoas olhar para mim de lado;

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A Estação de São Bento, é simplesmente imponente e repleta de história;

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Shopping Via Catarina, Um shopping? Pois é.. um shopping, mas deliciem-se com o último andar;

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Ponte D. Luís. Esta imagem é da paisagem que podem contemplar da ponte. Têm mesmo de a atravessar a pé para se regalarem com a paisagem do Douro;

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Avenida dos Aliados, se puderem visitar à noite, tem outro encanto por causa das luzes, é uma cidade muito bonita sob o véu da noite;

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A comida… Desde o vinho do porto, à francesinha, à famosa Pavlova (Obrigada Sara, mas não fomos a tempo de tirar foto).

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Ficou de fora da lista a Torre dos Clérigos, que eu adorei, o funicular do Porto, o Estádio do Dragão, com muita classe, as caves de Gaia e toda a zona ribeirinha, a parte dos bares do Porto e podia continuar aqui a enumerar locais mágicos e que com certeza ficarão na memória.

A Chic' num restaurante chique

Já passou mais um fim de semana, os dias passam a correr, ainda mais aqueles que temos para usufruir e descontrair. Pois bem, o meu fim de semana começou de uma forma diferente.

 

Os meus pais tinham uns vouchers de refeição que terminavam no final deste mês, ora, os dias passavam e não os aproveitávamos, até que finalmente nos decidimos a marcar e lá fomos nós na sexta-feira à noite, cheios de expetativas pois era um voucher bem recheado (welcome drink, entradas, mariscada bem composta).

 

Assim que chegámos à entrada vimos logo algo que assinalava a diferença e o requinte: a porta só abria tocando a uma campainha. Tocámos e fomos imediatamente conduzidos à nossa mesa. Eis quando começam a chover entradas de todo o tipo e feitio, achámos que aquilo era um exagero e questionámos o que estava contemplado no voucher, pois este já tinha sido caro, e não era nosso objetivo gastar muito mais. No voucher apenas estavam incluídas duas entradas, que o empregado demorou imenso tempo a indicar, dando a ideia que queria que consumíssemos tudo o resto. (por sinal eram as entradas com o aspecto e a decoração mais fraquinhas em quantidade reduzida para 4 pessoas)

Terminámos as entradas e eis que chega a mariscada que consistia numa sapateira e numas gambas espetadas em meio limão. Ok, estava bonito... e mais?

As gambas não aparentavam ser frescas e de grande qualidade: a casca não se desprendia, era uma dificuldade sempre que queríamos comer alguma coisa, até que atingiu o auge quando tentei partir uma sapateira e esta saltou para outra mesa. Vem o empregado muito aflito com um martelinho para me ser mais fácil partir a sapateira. Escusado será dizer que nem com o martelo a consegui partir: batia, batia e ela cada vez saltava mais. Passei o martelo ao meu pai, que fez o mesmo, até que finalmente lá começou a estalar.

Não estávamos muito satisfeitos com a refeição, e por isso nem pedimos sobremesas, eu queria era ir para casa e comer como deve ser. 

Pedimos a conta - que ainda rondou os 20€ (pois as bebidas não estavam incluídas). 20€ para uma garrafa de vinho da casa que no supermercado custa á volta dos 3, 4€.

 

E foi assim que terminámos o nosso jantar chique: Em casa a comer sopa e sobremesa! O que me deixou a pensar:

  • Será que era por termos vouchers e claramente não fomos atendidos com toda a pompa e circunstância?
  • Quem é que paga 140€ (valor aproximado da refeição, sem entradas, sem sobremesas, sem repetição de bebidas) para ser atendido desta forma?

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O Oceanário de Lisboa

Depois de uma semana dedicada ao pesadelo dos peixes, onde é que eu poderia ir no fim de semana? Ao Oceanário pois claro!

O Oceanário de Lisboa foi considerado o melhor oceanário do mundo. Não podem deixar de o visitar. A grande atração deste local é o aquário central, que conta com 5 milhões de litros de água salgada, e que apesar de se encontrar dividido em quatro habitats marinhos, cria a ilusão de que estamos perante uma única divisão com variadíssimas espécies.

A visita divide-se em dois níveis: o terrestre e o subaquático, recriando ambientes tropicais, águas temperadas e frias.

 

O que podem encontrar a cada passo?

Aves - Como a andorinha do mar, o papagaio do mar, os famosos pinguins. Se conseguirem agendar a visita por forma a ver a alimentação, é mais um ponto alto de que vão gostar. Muito do meu tempo foi passado a observar os pinguins. Estávamos no período da alimentação, o tratador começa a distribuir os peixinhos e eis que vem um pinguim meio desajeitado em passo de corrida e tenta saltar para a água, encolhe-se, escorrega, demora, demora... E demora, ameaça, demora novamente... E eis que finalmente surge o tão desejado salto, todo enrolado, todo encolhido e nada artístico, o que arrancou uns valentes sorrisos à assistência.

Invertebrados - Temos as estrelas do mar, de todas as formas e feitios, os ouriços de inúmeras cores, o polvo gigante (têm de o procurar bem, eu só consegui vislumbrar um grande olho num buraco).

Peixes - Aqui é a categoria mais preenchida. Quem tiver crianças, e não só, vão adorar identificar o Nemo, por exemplo, vão rir-se imenso com o peixe-narigudo (tem um nariz mesmo engraçado, o que lhe evita muitos choques com a testa, os choques vão todos para o nariz). Peixes com coloração néon, enfim... Na altura havia um tratador que tentava vacinar uma manta, um trabalho de paciência diga-se de passagem, andava a nadar atrás dela, mas de forma a não a perturbar, sem movimentos bruscos, com uma grande seringa na mão. Era uma assistência sem fim, a torcer ora pela manta, ora pelo tratador.. Só sei que ao fim de 2 horas ainda não a tinha conseguido encurralar.

Anfíbios - Há rãs, sapos, salamandras..

Mamíferos - A lontra marinha. A minha perdição. São umas criaturas adoráveis, sempre a esfregarem-se, parecem autênticos humanos. De vez em quando param e olham ao redor para assistir a uma imensidão de pessoas de olhos fixos nelas. Parece que dizem "Mas estão a olhar para onde? Nunca viram ninguém a tomar banho?" e depois lá continuam o seu serviço de limpeza. Se conseguirem assistir à alimentação, melhor ainda, é algo que vale a pena.

Plantas e Algas - Também se encontram em grande quantidade. Até coqueiros existem no Oceanário.

 

Deixo-vos algumas imagens:

 

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Uma aventura no Gerês

Há alguns anos, na altura do Carnaval, tínhamos combinado ficar na Pousada da Juventude e palmilhar o Gerês a pé, que é um local lindíssimo e que recomendo a todos os que gostem de natureza. Mochilas de campismo, agasalhos, bússolas, telemóveis e alguns bens alimentares e eu transportava também uma lanterna e uma pequena farmácia. Tudo preparado para uma excelente aventura! Incluindo a carta topográfica para nos orientarmos. Para quem não conhece, esta carta possibilita a identificação de troços de água, estradas e caminhos, a presença de edifícios, bosques e fundamentalmente o relevo, que, para quem pretende fazer uma caminhada é crucial para a gestão do esforço.

 

Através do estudo desta carta, traçámos o percurso ideal para efetuar e voilá, no dia seguinte saímos da pousada cedinho e começámos o nosso caminho.

Tudo estava a correr bem, foi uma manhã fantástica com novas descobertas, a respirar ar puro, a passar por aldeias pedra sobre pedra, e eu trouxe para casa uma recordação existente num local que me marcou particularmente, porque fiquei com a sensação de algo estranho: uma antiga aldeia de pescadores, que deveria ter ficado submersa, pelo menos aparentemente era o que parecia, com muita humidade, o terreno mais arenoso, alguns indícios de animais do mar, agora fossilizados,  e algo a brilhar no meio do caminho - um anzol. Mas não era um anzol qualquer, era um anzol com chapinhas de identificação e acessórios decorativos, via-se que tinha muitos anos. Adorei aquela peça e fiquei o caminho todo a pensar nas histórias que este precioso objeto guardaria.

Da parte da tarde fizemos uma pausa para lanchar e enquanto alguns comiam, outros foram á frente descortinar o que se seguia. Chegaram à conclusão que o caminho que tínhamos escolhido era impossível de seguir, pois parecia que tinha havido um desabamento de terras impossibilitando a passagem. Qual a única solução? Voltar para trás!

 

Apressámos o passo, porque o que tínhamos combinado era jantar na pousada, e, uma vez que não haviam caminhos alternativos, tínhamos de voltar exatamente por onde tínhamos vindo, e já estava a escurecer.

 

Chegámos novamente ao local onde tinha encontrado o anzol e não havia aldeia.. Ao invés da aldeia, existia sim um troço de água e não era nada pequeno, porque conseguia cobrir as casas (ou os amontoados de pedra). Ok, tudo controlado, estávamos entre um rio e um desabamento de terras, que não apareciam assinalados na carta topográfica. Pudera, a carta já tinha 20 anos! E em 20 anos muita coisa acontece!

Primeira reação de todos: pânico, lamentações, gritos e no meio desta choradeira, um som pouco esperado: gargalhadas. Alguém se ria a plenos pulmões: Eu!

Ria a bandeiras despregadas e estava com um olhar entusiasmado, porque finalmente se tinha feito luz, e o que eu tinha achado estranho, afinal tinha uma justificação bem simples: Aquele espaço tinha-me parecido mais atual que em redor, isto porque a água devia trazer elementos que ficavam a repousar até que viesse novamente a água com outros elementos. Tudo explicado! Acho que neste momento me queriam todos internar num manicómio, mas foi o clique que nos fez despertar e deixar de lamentar.

 

Primeira reação: telemóveis – não tinham rede, não conseguíamos avisar ninguém. A maior parte não tinham lanternas, pois utilizavam as dos telemóveis só que estes ficaram sem bateria de tanto tentarem sincronizar com a rede. Havia apenas a minha lanterna pequenina (pelo menos era daquelas manuais, portanto funcionava sempre).

Todo o cenário se compunha: desabamento de um lado, rio de outro lado, sem telemóveis e sem lanternas (à exceção da minha poderosa lanterna mini para cerca de 10 pessoas)! 

 

A verdadeira aventura começava agora. Procurámos ao longo do troço de água (sempre a subir, pois o caudal ia diminuindo) uma parte em que fosse fácil saltar, não havia, o melhor mesmo era um local em que tínhamos de saltitar por entre pedras, colocar os pés no rio, na água gelada e pronto! Primeiro obstáculo: concluído!

Mas quem sobe, depois também tem de descer, certo? Segundo obstáculo: a chuva, que já se fazia sentir há algum tempo e que tinha transformado a terra em autênticos escorregas de lama. O que nunca fazer? Ir em fila indiana. Estávamos muito juntos e íamos agarrando o que encontrávamos: árvores, arbustos, em eu primeiro lugar porque tinha a lanterna. Eis senão quando, o último da fila  se desequilibra, eu só tive a reação de saltar para o lado e de ver todos os outros como uma espécie de pinos de bowling a tombar à medida que o outro ia passando. Uma coisa é certa, chegaram ao fundo bem primeiro do que eu e muito mais amachucados. 

Finalmente após estes dois percalços encarreiramos com um caminho estável e demos corda aos sapatos!

 

Chegámos à pousada já de madrugada, por volta das 3h da manhã, somente com 6h de atraso. Todos enlameados e molhados, mas bastante quentinhos internamente, por esta maravilhosa aventura que gerou muitas gargalhadas no dia seguinte! E vocês, já tiveram alguma história semelhante?

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Portugal Fit… O olhar de uma não profissional

Como recebi dois bilhetes para estar presente no Portugal Fit no domingo, decidi não perder a oportunidade e aproveitar todas as atividades que ofereciam. Já tinha estado presente nos eventos de Zumba e tinha adorado, pois as aulas iam dos níveis mais avançados aos mais elementares, portanto, qualquer pessoa, com experiência ou não, conseguia acompanhar, mais ou menos bem, e descansar sempre que quisesse.

 

O Portugal Fit, foi diferente, num contexto muito mais profissional, não se demarcando das suas origens: convenção para profissionais da área do desporto. (atenção que só estive presente um dia – domingo – e por isso não sei como foi no sábado)

 

Alguns pontos:

  • Assim que entrámos no pavilhão, somos bombardeadas com som de treino militar – estavam a decorrer os cross games – exercícios muito exigentes, não podendo ser feitos pelo comum dos mortais sem treino intensivo. Um espetáculo a apreciar – as qualidades dos atletas: resistência, agilidade, flexibilidade. Muito bom, um grande ponto positivo.
  • Após terminar uma sequência, olhamos em redor e sentimo-nos completamente deslocadas: os homens todos eles musculados, enormes, tanto em altura, como em largura, com os músculos a saírem dos calções, das camisolas, mais ou menos curtas. As mulheres exibiam os seus fatos e ténis de desporto, num festival de marcas, e nós, com roupa confortável, mas completamente fora do contexto. O desporto é também uma moda nos dias de hoje, e uma moda cara!
  • Decidimos explorar o ambiente e eis que chegámos à secção das provas alimentares. Todas contentes, vamos lá a aproveitar. Perguntaram-nos se queríamos degustar uma bebida, e respondemos ambas afirmativamente. Uma de morango e outra de baunilha, sabiam bem, até que a senhora nos começa a descrever o que tinha a bebida, sendo na sua maioria clara de ovo e proteínas. Olhámos uma para a outra, e após uns 5 goles, começámos a ficar mal dispostas e enjoadas. Vamos seguir em frente..
  • Enganámo-nos numa das entradas e fomos ter a uma espécie de balneário gigante, em que o cheiro a suor era insuportável, voltámos para trás, cada vez mais agoniadas;
  • Chegámos à secção das compras, em que mais parecia que estavam a dar os produtos. Fazia-se fila para comprar roupa de desporto de marca, que apesar de estar com descontos (entre os 20 e os 50%), eram muito caras para a minha humilde carteira. Calças que podiam custar mais de 100€, vendidas como se as pessoas estivessem a gastar 5€. Incrível!

 

Concluindo, como ponto negativo, destaco o grau de exigência: penso que o evento deveria focar componentes mais elementares também, para pessoas que não são profissionais e que não frequentem o ginásio com regularidade. Deveriam existir vários níveis por classe, dando oportunidade a todos de participar. Como ponto positivo: As aulas foram de uma beleza incrível, dignas de serem apreciadas. Os meus parabéns a todos os atletas presentes, profissionais ou não, que detêm uma forma física exemplar.

 

Para chegar ao nível dos atletas presentes, é preciso muito esforço e dedicação. Definir objetivos tangíveis e que essencialmente sejam positivos para nós: resistência, flexibilidade, alivio de stress diário, entre outros..

 

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Tal como prometido, aqui está o resultado do sorteio. Muito obrigada a todos os que participaram! Nunca pensei que tivesse tantos participantes.

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Muitos parabéns Sara, vou enviar-te um e-mail para combinar a entrega!

 

Gostaram do sorteio? Se sim, posso considerar fazer mais =) Deixem as vossas opiniões!

 

A Chic' Ana sai à rua - Exposalão Batalha

Dia 10 de Outubro fui a um evento na Exposalão Batalha – Tecnipão. Quando me convidaram e disseram que estava relacionado com a produção industrial de pão, não fiquei muito entusiasmada, contudo, quando lá cheguei… Loucura!!! Era ver a Chic’ Ana a correr de um lado para o outro.

 

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Tudo bem que havia a componente industrial, mas era todo um mundo de panificação, de pastelaria e confeitaria com… amostras grátis!! (bling, bling, bling, sininhos por todo o lado) Do mais delicioso que pode existir - desde vários pães: pão com algas, com vitamina D, com Alfarroba, com sementes de papoila; Doces dos mais variados tipos e feitios, dos mais simples aos mais elaborados; Gelados Artesanais e exploração de granizados, yougurterias (comi o mais maravilho gelado de iogurte).

 

Quem puder e estiver lá perto, aproveite e dê por lá um saltinho, vale a pena e termina hoje dia 12 de Outubro. O bilhete fica aproximadamente a 6€, mas compensa largamente (eu não consegui jantar). Deixo-vos abaixo um exemplo de algumas fotos que eu fui tirando, no intervalo da degustação! (A qualidade das imagens não é a melhor, mas não ia preparada com máquina e tive de recorrer ao tlm)

 

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Pontos fortes da exposição: A degustação (banquinha sim, banquinha não há degustação), a simpatia e disponibilidade das pessoas em explicar e tirar todas as nossas dúvidas.