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Chic'Ana

“Não posso mudar a direção do vento, mas posso ajustar as minhas velas para chegar sempre ao meu destino” by Jimmy Dean

Chic'Ana

“Não posso mudar a direção do vento, mas posso ajustar as minhas velas para chegar sempre ao meu destino” by Jimmy Dean

Quando a inimiga és tu..

Toda a gente sabe que as pessoas grávidas ficam mais gordinhas, é mais que natural, afinal temos um ser vivo a crescer dentro de nós. Ouvimos de tudo um pouco: Ou estou muito gordinha para as semanas que tenho, ou então estou muito magrinha e não me estou a alimentar devidamente. Tenho uma barriga enorme para algumas, tenho uma barriga minúscula para outras… Um dia estou mais inchada, outro dia estou menos inchada…

 

Sim, posso dizer que eu já estava preparada mentalmente para este jogo psicológico. Agora, não estava definitivamente preparada para que eu fosse a minha maior inimiga.

 

No outro dia, ao servir-me de umas simples fatias de queijo do frigorífico, entalei a barriga na porta do mesmo. Então não é que quis fechar a porta com a barriga ainda o interior?! Por vezes não tenho a noção da dimensão que já ocupo, o que dá azo às maiores gargalhadas, após umas quantas pragas rogadas.

 

É que se fossem os outros, eu ainda os podia colocar de castigo, e barafustar, mas sou eu.. Será que faz sentido fazer o mesmo comigo? Refilar comigo?!

 

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E de repente percebes que é segunda-feira!

Há cerca de 3 anos, quando comprámos casa, decidimos que íamos esperar para juntar economias e comprar uns estores japoneses para a sala. Eram feitos à medida, mesmo justinhos às janelas, clarinhos, o que tornaria a sala ainda mais ampla.

 

Adoro aqueles estores e não me arrependo minimamente da decisão. São 3, duas janelas de tamanho normal e uma janela maior, quase como se fosse uma varanda. Rapidamente nos apercebemos que têm de ser manejados com cuidado para não formarem folgas.

 

Ora, o que acontece? Eu sou a primeira a acordar, e a primeira coisa que faço, mal saio a porta do quarto é ir ás escuras, pé ante pé, abrir os estores da sala, o que ilumina uma grande parte da casa. Como é óbvio, não vejo metade do percurso, nem metade do que estou a fazer.

 

Hoje de manhã, ao invés de subir o estore exterior pego no cordão do estore japonês e toca de puxar com força... 

O estore cujo tecido fixa com velcro em cima, não aguenta a pressão e cai-me na cabeça.

Uma coisa vos garanto: acordei no imediato! Roguei umas quantas pragas ao estore, lá me empoleirei em cima de uma cadeira (sim, ainda consigo subir a uma cadeira, iupi!!) e consegui colocá-lo no sítio sem provocar grandes estragos: pelo menos o M não acordou e poupou-me o gozo para quando ler o post...

 

Segundas-feiras... pois!

 

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Cuidado com a tampa

O ferro com caldeira é o meu novo melhor amigo. Posso mesmo dizer que a diferença é abismal: mais conforto a passar a roupa, mais peças em menos tempo.

 

Num belo dia, preparo o meu estaminé: coloco a tábua em frente da televisão (sim, se vou passar a ferro ao menos que esteja a ver um programa normalmente ridículo e que não exija muita atenção, senão nem uma coisa nem outra), preparo a mesa para colocar as roupas já passadas, trago o cesto da roupa e o ferro a caldeira já com a água no devido depósito e ligo-o à tomada.

Espero uns 2 ou 3 minutos, tempo de aquecer e voilá, estou pronta para passar a ferro!

 

Contudo, desta vez o ferro insistia em fazer um barulho muito estranho… Fazia um apito fora do normal. Quanto mais tempo passava, mais o ferro apitava, e mais eu corria ao redor do mesmo a tentar avaliar a situação. Estava dentro da garantia, não podia estar estragado. Os símbolos estavam normais, mas cada vez apitava mais.

 

Às tantas vejo um buraco no local onde transforma a água em vapor… Um buraco?!!? Como é que pode existir ali um buraco?!

 

Conclusão: sempre que termino a utilização do ferro, despejo a água que fica na base do mesmo, para não causar o risco de enferrujar. Coloquei as peças todas a secar e nunca mais me lembrei de encaixar a tampa.. Se por acaso tivesse carregado no botão do vapor, a água teria saído a ferver pela lateral do mesmo, correndo o risco de apanhar uma bela queimadura e estragar onde quer que a água tocasse.

 

Ferros com caldeira, sim, mas .. com os devidos cuidados!

 

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Neste dia da criança, saibamos conservar sempre a componente infantil que existe em cada um de nós e que ainda nos faz acreditar em magia e em impossíveis!

Casamento à força

A propósito da Peripécia contada pela Tiffany na sexta-feira passada, lembrei-me de um episódio muito caricato que me aconteceu em pleno autocarro.

 

Como é hábito, por vezes alterno o meu percurso entre o metro e o autocarro, sendo as pessoas mais ou menos familiares. Ora, num belo dia, apanhei o autocarro um pouco mais cedo, havia lugares disponíveis e toca de me sentar (sim, que o meu equilíbrio não é definitivamente um ponto forte). Olhando em redor, reparo numa família cigana que me tirava as medidas de cima abaixo. Todos eles eram muito bonitos, todos de olho claro, cabelo bem arranjado que variava entre o liso e os caracóis abundantes. A viagem prosseguiu e cada vez mais se aproximavam de mim, a olhar fixamente.

 

Já estava a sentir algum incómodo quando uma garotinha, que devia ter uns 7 ou 8 anos se vira para os outros:

Garota: Já viste esta menina, mãe? (a apontar na minha direção) Ela era a ideal para casar com o mano.

Mãe: Ela tem os olhos mesmo bonitos. Mas temos de ver se são mesmo dela!

Prima: São, são, eu estou a olhar fixamente para os olhos dela e não vejo que sejam lentes de contacto (já com a cara mais em cima de mim).

 

Chic’ Ana: (meio a sorrir, meio atrapalhada, meio com o dedo no botão da campainha para me pisgar dali) São meus são, e são muito simpáticas, mas eu já tenho namorado, aliás, já sou mesmo comprometida, não há volta a dar!

Mãe: Ah, isso não interessa nada, nós resolvemos a questão!

Chic’ Ana: Mas eu não estou interessada e tenho de sair não tarda. (E levantei-me a fugir para a porta). Até à próxima!

 

Uma coisa é certa, nunca mais apanhei o mesmo autocarro mais cedo, mais vale prevenir! Nunca uma viagem me pareceu tão longa, apesar de toda a simpatia em questão.

 

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Prédio Simpático ou Manicómio?

Ontem já vos contei a peripécia associada a uma eventual multa. No dia seguinte ao clarão, o M ia tendo um acidente com uma camioneta. Portanto, quando me foi buscar nesse mesmo dia, concluiu que não havia duas sem três e já estava à espera do terceiro incidente… Eu nunca me passaria pelo pensamento que este terceiro fosse comigo.

 

O texto é um pouquinho longo, mas garanto que vale a pena pelo desenrolar de situações insólitas que vão acontecendo..

 

Ora, primeiro dia de férias, já atrasados para um jantar marcado com amigos, decidimos dividir-nos para recuperar tempo: eu ia a casa dos meus pais fazer um recado e ele ia carregando o carro. Tudo bem, eu de facto fui num ápice, voltei para o prédio e toquei no botão do elevador.

 

A Ana entra no elevador, carrega num piso superior e o elevador desce até ao -2, tudo normal, já tinha feito isso uma vez. Nisto, começa a oscilar entre o -1 e o -2, até ficar parado precisamente a meio do percurso.

Pensa Ana, pensa…

1º Pensamento: Tenho comida na mala e fui á casa de banho há pouco tempo, sobrevivência assegurada!

2º Pensamento: Tenho rede no telemóvel para pedir ajuda?! Não!

3º Pensamento: Procurar uma chave para sair do mesmo.. Nada.. Verificar os botões para pedir ajuda. Carregar no stop para cortar a energia do elevador e toca de colocar o dedo na campainha.

 

Toca, toca, toca.. após 20 minutos oiço movimento. Retiro o dedo da campainha, escuto, e o movimento silencia "Então mas ouviram e deixaram-me aqui?". Coloco novamente o dedo na campainha.. Toca, toca, toca… Até que passados 30 minutos, chega o M pelas escadas.

 

M (a espreitar para dentro do elevador): Eu logo vi que tinhas de ser tu.. (gargalhada enorme) Espera aí que vou ver se encontro alguém que possa ajudar.

Chic’ Ana: Vai ao vizinho X que eu vi-o a entrar no prédio e como já foi da administração sabe onde está a chave do elevador. Eu não vou a lado nenhum, descansa!

 

No caminho, encontrou dois vizinhos que lhe disseram que a chave do elevador estava com a vizinha do último andar. Subiram e deu-se o seguinte diálogo:

 

M: A Ana está fechada no elevador, se possível queria a chave para poder abrir a porta.

Vizinha: Então e ela tem-se portado bem?

M: O quê?!

Vizinha: Sim, tem-se portado bem ao longo do tempo? Tem sido uma boa esposa ou tem dado chatices? Quer mesmo retirá-la do elevador?

M: (A rir-se), sim, sim!

Vizinha: Então tome lá..

 

Ele já vinha a descer quando entra um casal de idosos no -2, acabado de estacionar o carro.

Vizinhos: Então a menina está aí dentro?

Chic’ Ana: Sim, estou fechada, penso que esteja avariado!

Vizinhos: Então temos de ir pela escada!

Chic’ Ana

Nisto fez-se luz, voltam os dois a correr para o elevador, completamente em pânico.

Vizinhos: Mas a menina está bem? Está mesmo tudo bem? Tem a certeza que se está a sentir bem?

Chic’ Ana: Sim, sim, não se preocupem, estou bem, está tudo bem…

Vizinhos: Ai, ai, e agora? E agora?! Como é que pode estar bem aí dentro?

Chic’ Ana: Estou mesmo, estou calma, tranquila… Não se preocupem, não fiquem nervosos.

Vizinhos: Já estamos cheios de calor, não saia daí, vamos pedir ajuda!

  

Vizinhos, completamente em pânico, brancos como a cal, esbarram com o M, gritam nas escadas que eu estou presa. Dá-se um enorme rebuliço e, passado algum tempo de conversa, conseguem finalmente colocar a chave e abrir a porta para me resgatar.

  

Numa só noite: percebi que ficar trancada num espaço pequeno diverte o M, percebi que a minha vizinha do último andar tem um sentido de humor muito particular, ou será peculiar!? Ainda servi de psicóloga a um casal em pânico por saberem que EU estava fechada no elevador.. E por fim, tive de explicar aos nossos amigos que estávamos atrasados porque EU decidi ficar fechada no elevador.. Acham que acreditaram?! Pfffff..

 

E assim começou uma bela semana de férias. Sim, porque mesmo num elevador, sem rede, eu estaria de férias: comida e teto à disposição. 

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A orientação em pessoa...

... Sou eu!

 

Eu sou bastante orientada em novas cidades, países, parques de estacionamento, superfícies comerciais, ..., podem dar-me um mapa que eu leio bem, uma carta topográfica também. O meu calcanhar de aquiles são mesmo os supermercados.

 

Eu explico: Costumo entrar nos supermercados sempre por uma determinada entrada, que para mim é mesmo isso, a entrada. No outro extremo para mim, é a saída.

No outro dia, estávamos mais perto da "saída" e portanto o M aproveitou e entrou logo naquele local. Eu fui atrás dele e parecia que tinha descoberto todo um mundo novo... Entrei na zona das plantas e flores, fiquei ali perdida no meio do verde e não me conseguia organizar mentalmente quanto às compras que precisava de fazer. Fui vagueando pelos corredores, sempre sem saber muito bem por onde me guiar, e sempre a refilar entre dentes que podíamos perfeitamente ter entrado pelo outro lado.

 

Cheguei ao início, à minha entrada, com 1/3 das compras feitas. Conclusão: Tive de recomeçar as compras, desta vez no sentido correcto (no meu sentido pelo menos), demorei metade do tempo e comprei muitas mais coisas.

 

Digam-me que há mais alguém com este síndrome... please?!

 

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Cabeleireiro ou Inferno?

Este fim de semana passei perto de um cabeleireiro onde passei a maior vergonha desde que me lembro... e eu tinha cerca de 9 anos.

 

Os meus pais deixaram-me no mesmo, e aproveitaram o tempo livre para fazerem umas comprinhas. Eu disse à senhora que pretendia cortar apenas as pontinhas, e como me estava a sentir muito adulta, referi que também o poderia secar.

 

Ora, pontinhas cortadas... e lá começa a secar o cabelo... quanto mais secava, mais o cabelo ganhava volume. Não colocou espuma, nem qualquer outro produto para o domar, mais secava, mais ele aumentava, aumentava, aumentava... até que ela o conseguiu compor ao máximo e lá disse que eu estava despachadinha...

 

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Eu nem queria acreditar naquilo que estava a ver. Só me apetecia chorar com a imagem que estava no espelho! Engoli o pouco orgulho que me restava, sorri e fiquei sentadinha à espera da minha mãe.. (Para que não fiquem a imaginar, a minha imagem era exatamente igual à que aparece ao lado do texto..)

 

Quando me viu perguntou-me se tinha sido eu a pedir aquele penteado e só repetia entre dentes: "como é que alguém no seu perfeito juízo, faz uma armação destas a uma criança com 9 anos?". Eu só me lembro de lhe dizer que não queria mais nada, que a única coisa que eu queria mesmo era ir para o carro. Cheguei ao carro e só chorava, pensava que o meu cabelo tinha ficado estragado para sempre... o sempre que durou até eu entrar na banheira e tudo voltar ao normal!

 

 

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Também têm histórias estranhas com cabeleireiros? 

 

E esta, hein?! Parece que também cozinho qualquer coisa. Espreitem aqui! Obrigada Inês pelo convite =)

O rapaz em chamas

Se eu venho falar dos Hunger Games e fazer um remake na versão masculina? Não! Mas uma coisa vos garanto, parei umas quantas vezes para me rir ao longo deste texto.

 

Ontem, e por causa de ser dia da Mulher, houve várias pessoas do sexo masculino que me felicitaram, entre eles o protagonista desta história. Estávamos nós no 12º ano, no pátio da escola. O nosso local de reunião era perto de dois bancos, onde nos podíamos sentar nas costas destes, sim, porque assim tínhamos logo outra importância. (jovens...)

 

Naquela altura havia várias pessoas para se sentirem integradas nos grupinhos que começaram a fumar. Então automaticamente ficávamos divididos nos bancos: de um lado os que fumavam, do outro os que não fumavam. Eu pertencia ao segundo grupo e o protagonista também.

No decorrer de um dos intervalos, levantou-se um vento enorme, e as cinzas começaram a ser transportadas até ao nosso grupinho. Por causa das minhas alergias troquei imediatamente de lugar para um mais protegido. Às tantas, vira-se uma colega minha:

Rita: Ana, Ana, olha depressa, o Miguel também começou a fumar!

Chic' Ana: Ah, lá estás tu com as tuas coisas. Ele também é cheio de alergias, não o pode fazer.

E nisto fixamos o olhar no Miguel... de onde vimos realmente a sair algum fumo.

 

Chic' Ana: Miguel, mas agora também fumas?

Miguel: Estás tolinha, então não sabes que não posso?

Chic' Ana: Então, mas tu estás a deitar fumo!!

 

Nisto começa o Miguel aos saltos, a sacudir-se, a abanar-se, a espernear, e cada vez se via mais fumo à volta dele.

 

Conclusão, uma das cinzas ficou presa numa das pregas da camisola, e esta começou a arder lentamente, até que se tornou mais evidente, mais e mais... Queimou a camisola, a t-shirt que ele tinha por baixo, e só não avançou mais porque entretanto o pobre Miguel levou com uma garrafa de água no local em chamas.

 

Um descuido que terminou bem, e com muitas gargalhadas, mas que podia ter resultado numa queimadura bastante grave. Portanto, cuidado com o local onde fumam e principalmente para onde lançam as cinzas..

 

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É segunda-feira!

Aquele dia da semana em que acordas, desligas o despertador, pensas que ainda estás a sonhar que é domingo, a cama está a saber-te tão bem, parece que os lençóis estão mais suaves que nunca..

 

Apercebes-te que afinal tudo não passa de um sonho, corres para a casa de banho, tentas despachar-te ao máximo, tropeças nas calças do pijama e só não dás um trambolhão porque te enfias completamente dentro do lavatório. Felizmente a torneira continuou fechada..

 

Sim.. podia ter sido bem pior! Boa segunda.feira para todos.

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Um porquinho de trela?

Eu tenho imensas alergias, mas adoro animais. Na impossibilidade de ter um animal maior, a minha irmã convenceu os meus pais a comprarem um porquinho da índia.

 

Aquele animal fazia as delicias aqui em casa. Adorava passear pela cozinha, mas assim que detetava outra superfície, toca a voltar para trás. Podíamos ter sempre a porta aberta pois já sabíamos que da cozinha (azulejo), para o hall (mármore) ele não passava.

 

Mas nós com pena do bichinho estar sempre fechado em casa, decidimos que o haveríamos de levar à rua, mas como?! Tínhamos de arranjar uma trela confortável para ele andar à vontade. Assim foi, era uma trela que não prendia somente no pescoço, tinha espaço para as patinhas e para não o magoar. Toda a gente aprovou a compra, toda a gente menos ele.

Assim que via a trela, começava a guinchar e a saltar tipo touro mecânico. Conseguiu usar a mesma durante uns segundos, após esse tempo, era com cada salto que acabava por a retirar.

 

Ficava mesmo nervoso, e portanto, a trela nunca cumpriu o seu objetivo. Não sei que associação é que ele fazia à trela, mas era impossível, nunca vi um porquinho saltar tanto e ficar tão zangado..

 

Outro dia estava a procurar bandas desenhadas e deparei-me com esta que me fez sorrir. Eu estava à espera que ele se comportasse como um cãozinho?! Não me parece, acho que ia ser mais como o coelho da imagem, coitadinho!

 

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Já conhecem a Blogadinha? Lançou-me um desafio muito engraçado: escolher um livro, um disco e um filme, mas tendo em conta a importância que tinham para mim, sem recurso ao google e sem resumos. Alguém adivinha qual o filme escolhido? Posso já adiantar que chorava imenso sempre que o via.... E faz sentido neste post a falar de animais!