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Chic'Ana

“Não posso mudar a direção do vento, mas posso ajustar as minhas velas para chegar sempre ao meu destino” by Jimmy Dean

Chic'Ana

“Não posso mudar a direção do vento, mas posso ajustar as minhas velas para chegar sempre ao meu destino” by Jimmy Dean

Portugal Fit… O olhar de uma não profissional

Como recebi dois bilhetes para estar presente no Portugal Fit no domingo, decidi não perder a oportunidade e aproveitar todas as atividades que ofereciam. Já tinha estado presente nos eventos de Zumba e tinha adorado, pois as aulas iam dos níveis mais avançados aos mais elementares, portanto, qualquer pessoa, com experiência ou não, conseguia acompanhar, mais ou menos bem, e descansar sempre que quisesse.

 

O Portugal Fit, foi diferente, num contexto muito mais profissional, não se demarcando das suas origens: convenção para profissionais da área do desporto. (atenção que só estive presente um dia – domingo – e por isso não sei como foi no sábado)

 

Alguns pontos:

  • Assim que entrámos no pavilhão, somos bombardeadas com som de treino militar – estavam a decorrer os cross games – exercícios muito exigentes, não podendo ser feitos pelo comum dos mortais sem treino intensivo. Um espetáculo a apreciar – as qualidades dos atletas: resistência, agilidade, flexibilidade. Muito bom, um grande ponto positivo.
  • Após terminar uma sequência, olhamos em redor e sentimo-nos completamente deslocadas: os homens todos eles musculados, enormes, tanto em altura, como em largura, com os músculos a saírem dos calções, das camisolas, mais ou menos curtas. As mulheres exibiam os seus fatos e ténis de desporto, num festival de marcas, e nós, com roupa confortável, mas completamente fora do contexto. O desporto é também uma moda nos dias de hoje, e uma moda cara!
  • Decidimos explorar o ambiente e eis que chegámos à secção das provas alimentares. Todas contentes, vamos lá a aproveitar. Perguntaram-nos se queríamos degustar uma bebida, e respondemos ambas afirmativamente. Uma de morango e outra de baunilha, sabiam bem, até que a senhora nos começa a descrever o que tinha a bebida, sendo na sua maioria clara de ovo e proteínas. Olhámos uma para a outra, e após uns 5 goles, começámos a ficar mal dispostas e enjoadas. Vamos seguir em frente..
  • Enganámo-nos numa das entradas e fomos ter a uma espécie de balneário gigante, em que o cheiro a suor era insuportável, voltámos para trás, cada vez mais agoniadas;
  • Chegámos à secção das compras, em que mais parecia que estavam a dar os produtos. Fazia-se fila para comprar roupa de desporto de marca, que apesar de estar com descontos (entre os 20 e os 50%), eram muito caras para a minha humilde carteira. Calças que podiam custar mais de 100€, vendidas como se as pessoas estivessem a gastar 5€. Incrível!

 

Concluindo, como ponto negativo, destaco o grau de exigência: penso que o evento deveria focar componentes mais elementares também, para pessoas que não são profissionais e que não frequentem o ginásio com regularidade. Deveriam existir vários níveis por classe, dando oportunidade a todos de participar. Como ponto positivo: As aulas foram de uma beleza incrível, dignas de serem apreciadas. Os meus parabéns a todos os atletas presentes, profissionais ou não, que detêm uma forma física exemplar.

 

Para chegar ao nível dos atletas presentes, é preciso muito esforço e dedicação. Definir objetivos tangíveis e que essencialmente sejam positivos para nós: resistência, flexibilidade, alivio de stress diário, entre outros..

 

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Tal como prometido, aqui está o resultado do sorteio. Muito obrigada a todos os que participaram! Nunca pensei que tivesse tantos participantes.

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Muitos parabéns Sara, vou enviar-te um e-mail para combinar a entrega!

 

Gostaram do sorteio? Se sim, posso considerar fazer mais =) Deixem as vossas opiniões!

 

Corram

Trouxeram o fato de treino, fizeram a preparação física, o aquecimento?? Então vamos lá, ao ataque!

 

Pois é, hoje é a sexta-feira mais aguardada antes do Natal, e porquê? Porque há descontos em quase todas as lojas! É a altura perfeita para se começar a pensar nas prendas de Natal e poupar um pouquinho mais. Eu ainda tenho 3 aniversários até ao Natal e vou aproveitar os descontos para fazer estas comprinhas!

 

Só espero que ainda haja o que pretendo. Aconselho a fazerem as compras online para pouparem tempo e stress desnecessário, afinal...

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Não se esqueçam de participar no meu Sorteio de Natal, aqui! Termina já na próxima segunda-feira de manhã! 

Procura-se..

Companheiras de tantas aventuras e desventuras, fizeste parte de mim durante cerca de uma semana! Resististe a todas as dificuldades que surgiram no teu caminho, enfrentaste a terra e as enxadas. Enfrentaste o cloro da piscina e os químicos dos produtos.

Resististe ao quente e ao calor. Resististe a todas as minhas emoções: alegria, tristeza, raiva e serenidade, sem nunca vergar!

 

Mas porquê? Porque é que tinha de terminar assim? 

 

No fundo sobreviveste a todas as minhas provações, mas sucumbiste perante uma reunião com o chefe.

Só sei que entrei naquela sala contigo, e saí sem ti.. O que faço agora o resto do dia? Por favor, se alguém vir a minha camada de verniz, que a devolva, ela deve estar direitinha, pois não tenho qualquer marca em como ela alguma vez existiu na minha unha... É cor de vinho, e tem uma passagem de top coat, está brilhante e fofinha!

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É isto, peço desculpa pela qualidade, mas até a câmara do telemóvel teve dificuldade em fotografar tal momento..

 

 

 

Meditação.. A quanto obrigas!

Hoje vou partilhar uma experiência convosco que não aconteceu comigo, mas com a minha irmã. Ora, toda a gente sabe que a meditação pode conter uma série de benefícios, entre eles:

  • Maior equilíbrio emocional;
  • Reforço sistema imunológico;
  • Redução pressão arterial;
  • Serenidade;
  • Aumento da concentração

A K, convencida por uma amiga que já tinha feito meditação, foi experimentar uma sessão e aqui está o testemunho dela:

 

"Eu, enquanto adepta de experiências novas e alternativas quanto baste (não sei se podemos efectivamente aliar o conceito de alternativo à meditação mas o meu lado cândido crê que sim), aceitei.

Fomos recebidas por um indivíduo de 30 e poucos anos, careca lustrosa e serenidade inquebrável que nos encaminhou para uma sala. Descalçámos-nos e colocámos os sapatos numa prateleira.

 

Vista panorâmica da sala: umas pessoas sentadas encostadas à parede da sala, outras de “pernas à chinês” sentadas sobre uma almofada redonda (perdoem a minha ignorância mas não sei se tem um nome específico. Quem for experiente nestas andanças talvez me possa corrigir) e por fim, e isto sim, já me causou alguma estranheza, algumas pessoas deitadas, cobertas por uma manta e de olhos abertos, fixos num ponto do tecto. Pronto, decidi-me pelas almofadas e sentei-me com todo o cuidado, procurando imitar com precisão a posição dos outros alunos.

Começou.

[Aos 10 minutos] Dor em crescendo na região das coxas (maldita posição de pernas à chinês). Ninguém manifesta sinais de desconforto, enfim, the show must go on.

 

[20 e poucos minutos de meditação] A somar ao debate interno sobre mudar ou não de posição (decisão constantemente adiada pelo silêncio profundo e intimidante da sala), as minhas alergias decidem marcar presença. Sem problema, tinha ido prevenida, era só tentar retirar o pacote de lenços do bolso sem fazer muito barulho e prosseguir com a meditação. Missão bem sucedida, embora sob alguns olhares atentos dos presentes.

 

[30/40 minutos, a verdade é que não tenho bem noção do tempo que passou] Ouve-se um roncar tímido, seguido de um outro um pouco mais para o descarado. Abri os olhos e olhei em volta, uma daquelas pessoas que estava deitada no início da aula tinha adormecido.

 

[Um pouco mais tarde…] O professor/instrutor aconselhou-nos a mudar de posição! Toda uma dança de felicidade dentro da minha cabeça e quase deixei escapar um ahhhh de alívio. Aqui entre nós, este momento também serviu para constatar que não era só uma pessoa que se tinha deixado passar para o outro lado.

 

Fim da aula.

 

Senti-me emocionalmente estranha. Isto da meditação não é para mim."

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Eu sinceramente acho que adormecia passados poucos minutos. E vocês, já experimentaram? Qual a vossa opinião? 

 

Perigo na Horta

Este fim de semana, devido ao tempo chuvoso e à terra empapada, fizeram-me recordar um episódio da infância.

 

Quem é que é do tempo, em que as escolas primárias tinham hortinhas para aprendermos a plantar / semear alguns vegetais e a cuidar deles?

Pois é, eu ainda sou desse tempo! Tínhamos a nossa própria horta por turma, e quando ela estava em carreirinhos perfeitos, o nosso passatempo era saltar entre os carreiros e ver quem chegava ao outro lado primeiro. Um dia fui desafiada a fazer uma corrida, e como eu gosto de desafios, aceitei sei qualquer problema. O problema veio a seguir, ora vejam..

 

Eu e mais dois colegas fomos de galochas, pois era época de chuva, e começámos a nossa corrida, durante o intervalo, a saltitar entre os carreiros. Estava tudo a correr bem, até que eu coloco o pé num local mais lodoso. Começo a ficar enterrada. A corrida parou, e quanto mais eu me mexia, mais me enterrava. Com ajuda, sem ajuda, ninguém me conseguia tirar dali de dentro! Entretanto toca novamente para a entrada e a Ana enterrada!

Resumindo, como eram galochas relativamente largas, consegui tirar os pés, deixei as galochas enterradas onde estavam, e lá segui eu a correr, de meias, para a aula. Com os pés gelados e molhados. Inventei uma justificação á pressa, que tinha tentado ver como estavam os legumes e tinha acontecido aquele incidente. Após um raspanete, lá foi uma senhora desenterrar as minhas galochas e no intervalo seguinte já estava novamente calçada...

 

Lembrem-se: nunca correr entre os carreiros, quando a terra está ensopada!

 

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Problemas na Cozinha!

Ontem à noite, a pedido do M, fiz batatas doces fritas, contudo, não correu como planeado.

 

Primeiro, as batatas vieram direitinhas da horta, e como tal, quando são lavadas deitam sempre um liquido mais esbranquiçado que o normal, ora nós lavámos as batatas algumas vezes, secámos e esperámos que o óleo estivesse no ponto para serem fritas. Quando colocámos as batatas no óleo, começou a fazer espuma branca por todo o lado, que saltou da fritadeira, inundou a placa e a cozinha, era um mar de espuma à nossa volta.

Mas nós não contentes, e teimosos, a cozinha já toda suja, a um domingo à noite (quando á tarde estava a brilhar), fritámos as batatas e ainda demos continuidade ao processo, só tínhamos de levantar e pousar a rede à medida que a espuma subia e descia.

 

À conta disto, um dia inteiro em casa, má disposição, vómitos, náuseas.. Porque as batatas estavam saborosas apesar destes incidentes.

 

O que correu mal?

1 - As batatas estavam estragadas;

2 - Esta espuma toda deveu-se também ao aproveitamento de algum óleo (pensava eu que era óleo) e acrescentei mais um pouco. Não era óleo, era azeite, que reagiu ao óleo de uma forma estranha.

3 - A nossa teimosia em comer as batatas...

primeira-tira-culinaria-copy.pngQuerem uma espuma branquinha e durável? Nada como juntar óleo e azeite! A minha cozinha fazia concorrência à melhor festa de espuma! 

 

Quedas Improváveis

Ontem fui jantar a casa de uma amiga minha, e como pessoas crescidas que somos, uma das primeiras tarefas é assegurar que os afazeres domésticos estão finalizados antes da diversão. Como ela estava atrapalhada ofereci-me para ir estendendo a roupa. E agora vocês perguntam: caiu uma peça de roupa? Caiu uma mola? Caiu a Chic' Ana? Não!!! Caiu a bola doseadora do detergente!

Só que esta a cair não fez o típico "bonc", fez um "Ai". Olho a medo para baixo e fico completamente aterrada quando vejo um senhor a esfregar a cabeça, mais propriamente a careca, pois não tinha um único cabelo! Ou seja, para além da bola ter caído, teve de ser fina e escolher um local muito peculiar para o fazer.

A primeira reação, foi esconder-me, sim esconder-me e esperar que o senhor desistisse e se fosse embora. Até que pensei na figura ridícula que estava a fazer e lá assumi as responsabilidades e pedi imensa desculpa pelo sucedido..

 

Tudo isto sob o olhar atento da minha amiga, que num segundo me vê a estender a roupa e no outro a seguir estou agachada e espalmada contra a parede.. Escusado será dizer que ficámos perdidas de riso a noite inteira.

 

Pessoas crescidas, certo Ana, certo.. Onde?

 

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Terrorismo: És tu, sou eu!

Nos últimos tempos as noticias centram-se todas no terrorismo, é na televisão, é na internet, é no rádio, enfim, por todo o lado. Hoje de manhã pude comprovar que o terrorismo não é mais aquele conceito distante e que apenas acontece aos outros. Não, ele está bem ao nosso lado, bem perto de nós.

Não assisti a nenhum atentado bombista nem a nenhuma troca de tiros, mas assisti a algo que para mim também é terrorismo, outras formas de terrorismo. Ora vejam:

  • Ia um senhor a atravessar, já a meio da passadeira, quando um outro condutor ultrapassa o que estava parado, e foi por uma unha negra que não embateu no peão. Com a velocidade a que ia, garanto que estaria mais uma vida em risco;
  • No metro, quando entra alguém grávida, com dificuldades motoras, com crianças ao colo, subitamente existe uma grande azáfama para os que estão sentados começarem a dormir, a jogar nos telemóveis, tudo para que não tenham de levantar a cabeça e olhar ao redor oferecendo o seu lugar;
  • Ao sair do metro, estava um senhor invisual, a procurar as escadas para descer, as outras pessoas passavam por ele, desviavam-se da bengala, mas nada de o ajudar. Esta situação tocou-me muito, fiquei bastante triste por ver em que estado se encontra a sociedade. Lá me dirigi apressadamente ao senhor e encaminhei-o para o sitio correto. 1 minuto do meu tempo significou imenso para aquela pessoa;
  • Corridas de carros que acabam por sacrificar quem se encontra ainda a trabalhar, ou a dirigir-se para casa após um cansativo dia de trabalho (como as noticias que podemos ver hoje).

 

Agora digam-me, não é isto também terrorismo? Não está presente em cada um de nós? Podemos mudar? A resposta é sim, podemos mudar e fazer a diferença, podemos ser mais tolerantes, mais simpáticos e com gosto em ajudar. Podemos aprender a dizer sim, um sim constante, ao invés da indiferença e de nãos automáticos. Podemos parar para refletir qual o caminho que estamos a seguir. Podemos plantar uma semente neste mundo que está a ficar doente.

Não somente através da colocação de filtros no facebook, atenção que eu não discordo, mas também não concordo a 100%, pois o facebook é uma ferramenta mundial, estar a preferir a França ao invés de outros países não é correcto, é estar a erguer ainda mais muros do que aqueles já existentes. E existem tantas mortes inocentes por este mundo fora..

 

Vamos mudar sim, enquanto pessoas, vamos fazer a diferença no nosso pequeno mundo, pois pequenos gestos levam a grandes alterações. Vamos ser todos como a Mafalda:

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Escavações Imprevistas

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Imagino que esta situação já aconteceu a qualquer um, afinal, é normal existirem buracos na rua, que abriram por causa do mau tempo, de obras, uma infinidade de motivos. Mas digam-me, é normal acontecer no vosso próprio terreno?

 

Uma pessoa sai da cama, estremunhada, descansada, decide aproveitar os raios de sol matinais e dar uma voltinha a apanhar ar puro, quando de repente, puff! Dá um grande trambolhão no meio do chão, num buraco que ontem não existia, num terreno que vocês pensam que é exclusivamente vosso..

Depois da queda, bem mais desperta, começo a olhar em redor e só vejo buracos, uns maiores, outros mais pequenos, mas parecia uma praga! Conclusão: Não, não foram os vizinhos durante a noite a pregarem partidas, nem uma qualquer forma extraterrestre, foi a mãe natureza!

A mãe natureza encontrou o local ideal para alojar uma família inteira de toupeiras, pois é! Toupeiras! Acho que no verão andaram a fazer uns ensaios, pois havia muitas frutas e legumes roídos, até que finalmente decidiram assentar e iniciar escavações.

 

Alguém sabe como afugentar as toupeiras, sem lhes fazer mal?

Redes Sociais

Já viram as novidades no Facebook? O nosso amigo "Like" agora faz-se acompanhar por novos sentimentos, são eles:

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O "like" (já existente), o "amor", a "gargalhada", o "yay", o "uau", a "confusão", a "tristeza" e a "ira". Parece que o "não gosto" ficará para outra altura, para evitar polémicas.

 

A necessidade de criar novos sentimentos, surgiu devido aos inúmeros pedidos dos utilizadores para que pudessem expressar as suas emoções de forma mais realista. Eu não tenho nada contra, desde que estas plataformas sejam utilizadas com moderação. Infelizmente há imensos jovens, e não só, que confundem a vida real com a vida virtual, sendo a origem de mais depressões, mais dissabores, mais isolamento. Este é um dos exemplos levado ao extremo:

 

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Lembrem-se que a via real acontece fora de ecrãs, dêem prioridade ao contacto pessoal, dêem prioridade ao convívio com amigos e família, continuem a valorizar um café, um passeio, uma ida ao campo ou praia. Não se isolem em casa, o mundo real acontece fora das quatro paredes. E a verdadeira essência da vida temos de ser nós a sentir: os primeiros raios de sol, o calor, os pássaros a cantar, o sujar as mãos na terra, o correr e sentir a brisa no rosto, o mergulhar na água do mar, são tudo sensações que as redes sociais não conseguem reproduzir.

Lembrem-se, se nós não sentirmos, se nós não vivermos, ninguém irá sentir e viver por nós!

 

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